Que elemento mostra o tempo no texto e qual a função das reticências no último quadrinho?

As reticências marcam uma suspensão da frase, devido, muitas vezes a elementos de natureza emocional. Empregam-se: - Para indicar continuidade de uma ação ou fatoPor Exemplo: O tempo passa...

Qual a função das reticências no último quadrinho Brainly?

Resposta. Resposta: Deixar "as coisas no ar", interrompendo o pensamento de modo que o leitor vai ficar repetindo sobre essa mensagem.

O que significa três pontinhos tatuagem?

Originalmente, os três pontinhos significam “Minha Vida Louca”, sendo associada aos criminosos, membros de gangues ou pessoas rebeldes. Quando localizados próximos aos olhos, o desenho revela um passado tenebroso, pois o indivíduo passou um período preso.

O que significa tatuagem 3 pontinhos?

Um ponto na mão significa que o presidiário é punguista; dois, estuprador; três, traficante de drogas; quatro, pratica furto; cinco, roubo; pontos em cruz, significa que ele é homicída; ponto com um circulo, chefe de quadrilha. A tatuagem de ponto pode ser utilizada para identificar diversos crimes.

O que significa -)?

Para isso, os caracteres mais comum são os dois pontos e o parêntese :) ou :], que formam um simpático sorriso. Já o sorriso largo é representado pela junção do "x", que representa olhos fechados, e um "D" maiúsculo.

Quais os significados dos sinais do WhatsApp?

No WhatsApp é assim: um tique indica que a mensagem que você acabou de enviar chegou aos servidores do serviço e está a caminho do destinatário; dois tiques informam que o conteúdo foi entregue ao celular de destino, mas não necessariamente lido.

O que significa :- D?

Significado de :d: Carinha exprimindo sentimento de felicidade, um sorriso.

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As reticências marcam uma suspensão da frase, devido, muitas vezes a elementos de natureza emocional. Empregam-se:

- Para indicar continuidade de uma ação ou fatoPor Exemplo:

- Para indicar suspensão ou interrupção do pensamento.Por Exemplo:

      Vim até aqui achando que...

- Para representar, na escrita, hesitações comuns na língua falada.

    Exemplos:

    "Vamos jantar amanhã?
    – Vamos...Não...Pois vamos."
    Não quero sobremesa...porque...porque não estou com vontade.

- Para realçar uma palavra ou expressão.Por Exemplo:

      Não há motivo para tanto...mistério.

- Para realizar citações incompletas.

    Por Exemplo:

      O professor pediu que considerássemos esta passagem do hino brasileiro:
      "Deitado eternamente em berço esplêndido...

- Para deixar o sentido da frase em aberto, permitindo uma interpretação pessoal do leitor.

    Por Exemplo:

      "Estou certo, disse ele, piscando o olho, que dentro de um ano a vocação eclesiástica do nosso Bentinho se manifesta clara e decisiva. Há de dar um padre de mão-cheia. Também, se não vier em um ano..." (Machado de Assis)

Saiba que

As reticências e o ponto de exclamação, sinais gráficos subjetivos de grande poder de sugestão e ricos em matizes melódicos, são ótimos auxiliares da linguagem afetiva e poética. Seu uso, porém, é antes arbitrário, pois depende do estado emotivo do escritor.

Como referenciar: "Sinais de pontuação" em Só Português. Virtuous Tecnologia da Informação, 2007-2022. Consultado em 18/06/2022 às 11:27. Disponível na Internet em https://www.soportugues.com.br/secoes/fono/fono33.php

Que elemento mostra o tempo no texto e qual a função das reticências no último quadrinho?

provocados pelos usos de recursos linguísticos e multissemióticos. HABILIDADE(S): (EF69LP47A) Analisar, em textos narrativos ficcionais, as diferentes formas de composição próprias de cada gênero, os recursos coesivos que constroem a passagem do tempo e articulam suas partes, a escolha lexical típica de cada gênero para a caracterização dos cenários e dos personagens e os efeitos de sentido decor- rentes dos tempos verbais, dos tipos de discurso, dos verbos de enunciação e das variedades linguísticas (no discurso direto, se houver) empregados. (EF69LP47B) Identificar o enredo e o foco narrativo e percebendo como se estrutura a narrativa nos diferentes gêneros e os efeitos de sentido decorrentes do foco narrativo típico de cada gênero, da caracterização dos es- paços físico e psicológico e dos tempos cronológico e psicológico, das diferentes vozes no texto (do narrador, de personagens em discurso direto e indireto), do uso de pontuação expressiva, palavras e expressões cono- tativas e processos figurativos e do uso de recursos linguístico-gramaticais próprios a cada gênero narrativo. CONTEÚDOS RELACIONADOS: Partes essenciais do texto; Leitura de conto, poemas, romances, conto em quadrinhos; Enredo e o foco narrativo. 1 — Leia o texto abaixo com atenção e responda às questões. MANEIRA DE AMAR O jardineiro conversava com as flores, e elas se habituaram ao diálogo. Passava manhãs contan- do coisas a uma cravina ou escutando o que lhe confiava um gerânio. O girassol não ia muito com sua cara, ou porque não fosse homem bonito, ou porque os girassóis são orgulhosos de natureza. Em vão o jardineiro tentava captar-lhe as graças, pois o girassol chegava a voltar-se contra a luz para não ver o rosto que lhe sorria. Era uma situação bastante embaraçosa, que as outras flores não comentavam. Nunca, entretanto, o jardineiro deixou de regar o pé de girassol e de renovar-lhe a terra, na devida ocasião. O dono do jardim achou que seu empregado perdia muito tempo parado diante dos can- teiros, aparentemente não fazendo coisa alguma. E mandou-o embora, depois de assinar a carteira de trabalho. Depois que o jardineiro saiu, as flores ficaram tristes e censuravam-se porque não tinham induzido o girassol a mudar de atitude. A mais triste de todas era o girassol, que não se conformava com a ausência do homem. “Você o tratava mal, agora está arrependido?” “Não”, respondeu, “estou triste porque agora não posso tratá-lo mal. É a minha maneira de amar, ele sabia disso, e gostava”. ANDRADE, Drummond de Andrade. Contos plausíveis. Rio de Janeiro: Best Seller, 2009. ATIvIDADES 8 01. Observe os trechos abaixo e grife as expressões que marcam a passagem do tempo no enredo. a) “Passava manhãs contando coisas a uma cravina ou escutando o que lhe confiava um gerânio.” b) “E mandou-o embora, depois de assinar a carteira de trabalho.” c) “Depois que o jardineiro saiu, as flores ficaram tristes e censuravam-se...” 02. O que fazia com que o girassol se destacasse na história? 03. Como podemos caracterizar o dono do jardim nesse texto? 04. Retire do texto uma fala do narrador e uma fala de um personagem. NARRADOR PERSONAGEM 2 — Leia os textos e responda. PARA CONTAR ESTRELAS — Pai, como é que a gente conta estrelas do céu? — perguntou Lelê. O pai, baixando o jornal, foi logo fazendo pose de explicação. — Bem, existem equipamentos especiais para isso. Eles tiram fotos do céu e fazem medi- ções. E tem o Hubble, que é o bambambã dos telescópios! Mas só os cientistas podem usá-lo. Então, cada um conta com o que tem à mão. — Ah! — disse Lelê com admiração, mesmo sem ter entendido muito bem (ele ainda estava no segundo ano). A mãe o chamou na cozinha para um lanche. Ele se sentou à mesa pensando ainda no que o pai tinha dito. Decidiu perguntar para ela também. — Isso seu pai deve saber. Por que não pergunta para ele? — Já perguntei. Ele falou várias coisas, mas não entendi direito: o que cada um tem nas mãos e... — Ora, nas mãos a gente tem dedos! Por que você não conta nos dedos? — disse a mãe, que era bem mais esperta que o pai nos assuntos práticos. — Hum... — pensou Lelê. Assim eu sei! E foi logo devorando o sanduíche. Uns minutinhos depois, Lelê já estava no quintal. Olhava para o alto, bem fundo no céu de es- trelas. Para começar, mirou a mais brilhante e passou a contar em voz alta: Um... Dois... Três..., recolhendo um dedo de cada vez. Chegou até dez. Olhou para as mãos, olhou para o céu. Suspirou. O problema é que ele tinha só dez dedos, e o céu tinha muito mais estrelas. 9 Desanimado, sentou-se na varanda, apoiando o queixo nas mãos. Sua avó, que sempre ob- servava tudo bem quietinha, foi lá falar com ele. — O que foi, filho? — Nada... — Hum. Sabe, eu conheço um jeito de fazer caber todas as estrelas na mão, de uma só vez. Lelê olhou desconfiado, mas ficou atento, esperando o resto da história. — Está vendo as estrelas lá em cima? São tão pequenininhas, não é mesmo? Pois então. Basta você olhar bem para elas, como se fossem grãozinhos de areia. Daí você passa a mão, assim, por todo o céu, como se estivesse varrendo, e fecha de uma vez no final! Depois, chacoalhe bem e põe em cima do coração, pegando emprestado um pouco da luz delas. Ela deu então uma piscadela e foi se levantando para entrar em casa. Lelê percebeu uma emoção estranha no peito, sentiu uma saudade imensa da avó, queria que ela morasse com ele para sempre. Desde então, sempre que tinha vontade, Lelê contava todas as estrelas do céu. E num pu- nhado só. Dieter Mandarin. Nova Escola. Disponível em: <https://novaescola.org.br/conteudo/3169/para-contar-estrelas>. Acesso em:w 20/08/2020. 01. O narrador participa da história, ou apenas conta o que aconteceu? 02. Qual conflito gerou o enredo? 03. As indagações da criança foram respondidas em que momento? 04. Segundo o texto, o que o pai quis dizer com “Então, cada um conta com o que tem à mão.”? 05. Após o desenvolvimento do clímax, passada a tensão, que sentimento se percebe entre a criança e a avó? 10 3 — Leia o texto abaixo e responda às questões.   Disponível em: http://bichinhosdejardim.com/fim-do-mundo. Acesso em: 24/07/2020. 01. Que elemento mostra o tempo no texto? 02. Qual a função das reticências no último quadrinho? 03. Qual a semelhança desse texto com a narrativa da atividade anterior? 11 SEMANA 3 UNIDADE TEMÁTICA: Análise linguística/semiótica. OBJETO(S) DO CONHECIMENTO: Análise de textos legais/normativos, propositivos e reivindicatórios; Construção composicional e estilo; Gê- neros de divulgação científica; Variação linguística. HABILIDADE(S): (EF69LP27B) Analisar textos reivindicatórios: cartas de reclamação, petição (proposta, suas justificativas e ações a serem adotadas) e suas marcas linguísticas, de forma a incrementar a compreensão de textos per- tencentes a esses gêneros e a possibilitar a produção de textos mais adequados e/ou fundamentados quando isso for requerido. (EF69LP42A) Analisar a construção composicional dos textos pertencentes a gêneros relacionados à divul- gação de conhecimentos: título, (olho), introdução, divisão do texto em subtítulos, imagens ilustrativas de conceitos, relações, ou resultados complexos (fotos, ilustrações, esquemas, gráficos, infográficos, diagra- mas, figuras, tabelas, mapas) etc., exposição, contendo definições, descrições, comparações, enumerações, exemplificações e remissões a conceitos e relações por meio de notas de rodapé, boxes ou links; ou título, contextualização do campo, ordenação temporal ou temática por tema ou subtema, intercalação de trechos verbais com fotos, ilustrações, áudios, vídeos, etc. (EF69LP42B) Reconhecer traços da linguagem dos textos de divulgação científica, fazendo uso consciente das estratégias de impessoalização da linguagem (ou de pessoalização, se o tipo de publicação e objetivos as- sim o demandarem, como em alguns podcasts e vídeos de divulgação científica), 3ª pessoa, presente atempo- ral, recurso à citação, uso de vocabulário

Que elemento mostra o tempo no texto e qual a função das reticências no último quadrinho?
Que elemento mostra o tempo no texto e qual a função das reticências no último quadrinho?
Que elemento mostra o tempo no texto e qual a função das reticências no último quadrinho?