Festa junina de onde veio

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A Festa Junina é muito popular entre os brasileiros, sendo a segunda maior comemoração do ano, ficando atrás apenas do Carnaval. A celebração acontece desde o século XVII, após a chegada dos portugueses ao país. A festa que já era popular na Europa, foi aos poucos se intensificando no Brasil.

A Festa Junina originou-se na Antiguidade – antes mesmo da Idade Média, pelos pagãos (politeístas, ou seja, adoravam mais de um Deus). O povo comemorava o solstício de verão (no hemisfério norte) e solstício de inverno (no hemisfério sul) no mês de junho em homenagem aos Deuses da natureza e da fertilidade, e as fogueiras faziam parte da tradição. Com a Cristianização (processo de conversão ao cristianismo – crença de um único Deus, após evangelização de Jesus Cristo) a Festa Junina sofreu algumas mudanças, considerando que a Igreja não conseguia acabar com sua popularidade.

O período de solstício coincidia com datas de comemoração aos santos da Igreja Cristã, como São João Batista (24 de junho), Santo Antônio (13 de junho) e São Pedro (29 de junho). A Igreja então, aderiu à festa atribuindo caráter religioso.

No Brasil, a Festa Junina foi recebendo diversas influências culturais, e atualmente, reflete a mistura das culturas africana, indígena e portuguesa. Cada região do país realiza o festejo de acordo com os costumes locais, mas no geral, como as comidas, as bebidas e símbolos, são comuns em todas as festas.

Festa junina de onde veio

Algumas das comidas tradicionais da festa junina. Foto:r Paulo Vilela / Shutterstock.com

As comidas tradicionais são pipoca, paçoca, pé de moleque, canjica, cachorro-quente, pamonha, bolo de milho, arroz-doce, pinhão, cuscuz e tapioca. As bebidas mais saboreadas são quentão e vinho quente. As barraquinhas decoradas com bandeiras e toalhas coloridas acomodam as guloseimas. As danças também são as principais atrações da festa como a coreografia do casamento da roça e a famosa quadrilha. O casamento na roça que é representado em forma de dança ou teatro, é uma homenagem ao Santo Antônio, considerado santo casamenteiro na Igreja Católica. A quadrilha, originou da dança de salão na França no século XVIII, onde a coreografia era composta por vários casais.

A soltura de balões indicam o início das comemorações, embora atualmente, existam restrições por questões de segurança. A fogueira que também completa o cenário, tem origem pagã, na qual acreditavam que com ela acesa os maus espíritos não se aproximavam.

Algumas brincadeiras também entram no clima da diversão, entre elas, a cadeia, pau de sebo, barraca do beijo, pescaria, correio-elegante, argola, entre outros.

No nordeste do país, a Festa Junina é muito valorizada. Na cidade de Campina Grande, na Paraíba, por exemplo, a comemoração é a maior do Brasil envolvendo inclusive concurso de quadrilha.

A Festa Junina também acontece em outros países como França, Itália, Reino Unido, Portugal, Espanha, Portugal, Noruega, Estados Unidos, Canadá, etc.

Festa junina de onde veio
 Nota: Este artigo é sobre os festejos populares do solstício de verão. Para a festa cristã de São João Batista, veja Véspera de São João.

Festas juninas, festas dos santos populares ou celebração do meio do verão são o período centrado no solstício de verão (no hemisfério norte) e de inverno (no hemisfério sul) e, mais especificamente, nas celebrações do Norte da Europa que ocorrem entre 19 de junho e 25 de junho. As datas exatas variam entre as diferentes culturas.

Festa junina de onde veio
Festas Juninas

Fogueira de Midsommar em Mäntsälä, Finlândia Nome oficial Festa de Santo António • Nascimento de São João Batista • Solenidade dos Santos Pedro e Paulo Outro(s) nome(s) Festa dos Santos Populares Celebrado por Vários países Tipo Cristianismo
Paganismo Data 13 de junho, 24 de junho e 29 de junho

A Igreja Cristã designa 24 de junho como o dia de festa em homenagem ao mártir cristão São João Batista e celebra a Véspera de São João e o Nascimento de João Batista.

Essas celebrações são particularmente importantes no Norte da Europa − Dinamarca, Estónia, Finlândia, Letônia, Lituânia, Noruega e Suécia −, mas também ocorrem em grande escala na Irlanda, na Galiza, em partes do Reino Unido (especialmente na Cornualha), França, Itália, Malta, Portugal, Espanha, Ucrânia, outras partes da Europa, e em outros países como Canadá, Estados Unidos, Porto Rico, Brasil e Austrália.

 

Fogueira de São João (1912), por Nikolai Astrup, ilustra a celebração na Noruega da Festa de São João ou Festa Junina, que teve como principal tradição pagã,[1] fogueiras para celebrar o solstício de verão, além de atributo ao pregador São João Batista, que, posteriormente, virou costume na Festa Junina.[carece de fontes?]

Os feriados europeus relacionados às tradições e celebrações do midsommar têm origens pré-cristãs. Eles são particularmente importantes no Norte da Europa - Suécia, Dinamarca, Noruega, Finlândia, Estônia, Letônia e Lituânia -, mas também é muito fortemente observado na Polônia, Rússia, Bielorrússia, Alemanha, Países Baixos, Irlanda, partes do Reino Unido (especialmente Cornualha), França, Itália, Malta, Portugal, Espanha, Ucrânia, outras partes da Europa e em outros lugares - como Canadá, Estados Unidos, Porto Rico e também no Hemisfério Sul (principalmente Brasil, Argentina e Austrália).

O festival é também por vezes referido por alguns neopagãos como "Litha", decorrente do De temporum ratione de Beda, que fornece os nomes anglo-saxões Ærra Liþa e Æfterra Liþa para os meses que correspondem aproximadamente a junho e julho, com um mês intercalar de Liþa aparecendo depois de Æfterra Liþa em anos bissextos.[2]

De origem europeia, as fogueiras juninas fazem parte da antiga tradição pagã de celebrar o solstício de verão. Assim como a cristianização da árvore pagã "sempre verde", que se tornou a famosa árvore de natal, a fogueira a volta do 25 de junho tornou-se, pouco a pouco, na Idade Média, um atributo da festa de São João Batista, o santo celebrado nesse mesmo dia. Ainda hoje, a fogueira de São João é o traço comum que une todas as Festas de São João Europeias (da Estônia a Portugal, da Finlândia à França).

As celebrações do solstício ainda são centradas no dia do solstício do verão astronômico. Alguns optam por realizar o rito em 21 de junho, mesmo quando este não é o dia mais longo do ano, alguns comemoram em 24 de junho, o dia do solstício no tempo dos romanos. Os antigos romanos também realizavam um festival em honra do deus Summanus em 20 de junho. Na Wicca, os praticantes celebram no dia mais longo e a noite mais curta do ano, que não têm uma data definida, a partir do calendário celta de 13 meses.

Cristianização

 Ver artigos principais: Véspera de São João e Nascimento de João Batista

Embora o midsommar seja originalmente um feriado pagão, no cristianismo ele é associado ao nascimento de João Batista, que é associado ao mesmo dia, 24 de junho, nas igrejas católica, ortodoxa e em algumas igrejas protestantes. Ocorre seis meses antes do Natal porque o Evangelho de Lucas (Lucas 01:26 e Lucas 1.36) implica que João Batista nasceu seis meses antes de Jesus, embora a Bíblia não diga em que época do ano isso aconteceu.[carece de fontes?]

No século VII, Santo Elígio (falecido em 659/60) avisou aos recém-convertidos habitantes de Flandres contra as antigas celebrações pagãs do solstício, ao dizer: "Nenhum cristão deve participar da festa de São João ou da solenidade de qualquer outro santo e realizar solestitia [ritos do solstício de verão] ou dançar, pular ou entoar cantos diabólicos".

Conforme o cristianismo se propagou por regiões de tradição pagã, as celebrações do midsommar foram transformadas em novos feriados cristãos, muitas vezes resultando em celebrações que misturavam tradições cristãs com tradições derivadas de festividades pagãs.[3]

 

Fogueira em Freiburg im Breisgau

O dia do solstício de verão é chamado Sommersonnenwende em alemão. Em 20 de junho de 1653 o conselho da cidade de Nuremberga emitiu a seguinte ordem: "No dia de São João em cada ano no país, bem como em cidades e vilas, jovens pegam dinheiro e madeira para criar o chamado sonnenwendt ou fogo zimmet e dançam sobre o referido fogo, saltando sobre o mesmo, com a queima de ervas diversas e flores... Portanto, o Conselho da Cidade de Nuremberga não pode nem deve deixar de acabar com toda esse paganismo, superstição imprópria e perigo de incêndio no próximo dia de São João".[4]

Brasil

 Ver artigo principal: Festa junina no Brasil

 

Fogueira de São João em Goiânia, Goiás.

As festas juninas são, em sua essência, multiculturais, embora o formato com que hoje as conhecemos tenha se originado nas festas dos santos populares em Portugal: a Festa de Santo Antônio, a Festa de São João e a Festa de São Pedro e São Paulo principalmente. A música e os instrumentos usados (cavaquinho, sanfona, triângulo ou ferrinhos, reco-reco etc.) estão na base da música popular e folclórica portuguesa e foram trazidos ao Brasil pelos povoadores e imigrantes do país irmão.[carece de fontes?]

As roupas caipiras ou saloias são uma clara referência ao povo campestre que povoou principalmente o nordeste do Brasil e pode-se encontrar muitíssimas semelhanças no modo de vestir caipira no Brasil e em Portugal. Do mesmo modo, as decorações com que se enfeitam os arraiais iniciaram-se em Portugal, junto com as novidades que, na época dos descobrimentos, os portugueses trouxeram da Ásia, tais como enfeites de papel, balões de ar quente e pólvora. Embora os balões tenham sido proibidos em muitos lugares do Brasil, são usados na cidade do Porto em Portugal com muita abundância e o céu se enche com milhares deles durante toda a noite. A dança de fitas e o pau de sebo, típicos das festas juninas no Brasil, são originários da Península Ibérica.[carece de fontes?]

No Norte do Brasil, especialmente no Amazonas, o mês de Junho é marcado pelas festas de Boi-Bumbá, folguedo junino característico dessa região, e nesse período acontece o grande Festival Folclórico de Parintins. Já no Nordeste, a festa é comemorada principalmente em Campina Grande-PB e Caruaru-PE, onde são feitos shows de forró, sertanejo, dentre outros ritmos, com danças típicas, comidas de milho, bombinhas e fogueiras para comemorar o "Maior São João do Mundo", título até hoje disputado por essas duas cidades nordestinas.

Dinamarca

 

Dinamarqueses celebrando o midsummer com uma fogueira na praia

Na Dinamarca, a celebração solsticial é chamada de sankthans ou sankthansaften ("véspera de São João"). Foi um feriado oficial até 1770 e, de acordo com a tradição dinamarquesa de comemorar um feriado na noite anterior do dia real, é celebrado na noite de 23 de Junho. É o dia em que os homens e mulheres sábias medievais (os médicos da época) reuniam ervas especiais que precisavam durante o resto do ano para curar as pessoas.

A data é comemorada desde os tempos dos viquingues, quando eles faziam grandes fogueiras para afastar os maus espíritos. Hoje, fogueiras na praia, piqueniques e músicas são tradicionais, embora fogueiras sejam construídas em muitos outros lugares. Na década de 1920, uma tradição de colocar uma bruxa feita de palha e tecido sobre a fogueira surgiu como uma lembrança da caça às bruxas entre 1540 a 1693. Essa queima enviaria a "bruxa" para Bloksbjerg, a montanha Brocken na região de Harz da Alemanha. Alguns dinamarqueses consideram a relativamente nova queima simbólica da bruxa como imprópria.[5][6]

Finlândia

 

Fogueira em Helsinque. Fogueiras são bastantes populares no dia de São João (Juhannus) no campo ao redor das cidades em festejos.

Antes de 1316, o solstício de verão era chamado de Ukon juhla ("celebração de Ukko") na Finlândia, pelo deus finlandês Ukko. Após as celebrações serem cristianizadas, o feriado se tornou conhecido como Juhannus por conta de João Batista (finlandês: Johannes Kastaja).[7]

Na celebração do midsummer finlandês, fogueiras (kokko) são muito comuns e são queimados nas margens de lagos e do mar.[8] Muitas vezes, ramos de árvores de vidoeiro (koivu) são colocados em ambos os lados da porta da frente das casas para receber os visitantes.[9] Os finlandeses muitas vezes celebram erigindo um mastro (midsommarstång).[10]

Na religiosidade popular, o midsummer é uma noite muito potente para muitos pequenos rituais, principalmente para jovens donzelas que procuram pretendentes e fertilidade. Acredita-se que o fogo-fátuo apareça com mais frequência na noite da celebração para indicar um tesouro. Nos velhos tempos, donzelas usavam encantos especiais e curvavam-se em um poço, nuas, para verem o reflexo de seu futuro marido. Em outra tradição que continua ainda hoje, uma mulher solteira recolhe sete flores diferentes e coloca-as sob o seu travesseiro para sonhar com seu futuro marido.[11]

Uma característica importante do solstício de verão na Finlândia é a noite branca e o sol da meia-noite. Como o território do país está localizado em torno do círculo polar ártico, as noites perto do dia da celebração são curtas ou inexistentes. Isto dá um grande contraste com a escuridão do inverno. A temperatura pode variar entre 0 °C e 30 °C, com uma média de cerca de 20 °C no sul. Muitos finlandeses deixam as cidades no feriado e passam o tempo no campo. Hoje em dia muitos passam todas as suas férias em uma casa de campo. Os rituais incluem fogueiras, churrascos, uma sauna e passar o tempo junto de amigos e familiares.[12]

França

 

Festa de São João, por Jules Breton (1875).

A Fête de la Saint-Jean (Festa de São João), tal como no Brasil e em Portugal, é comemorada em 24 de junho e tem, como maior característica, a fogueira. Em certos municípios franceses, uma alta fogueira é erigida pelos habitantes homenageando São João Batista. Trata-se de uma festa católica, embora ainda sejam mantidas certas tradições pagãs que a originaram. Na região de Vosges, a fogueira é chamada chavande.

Noruega

 

Fogueira em Bergen, Noruega

Como na Dinamarca, o Sankthansaften é comemorado em 23 de junho na Noruega. O dia também é chamado de Jonsok, que significa "despertar de João", importante em tempos católicos romanos com peregrinações a igrejas e fontes sagradas. Por exemplo, até 1840, havia uma peregrinação à Igreja do Stave Røldal em Røldal (sudoeste da Noruega), cujo crucifixo teria poderes curativos. Hoje, no entanto, o Sankthansaften é amplamente considerado como um evento secular ou mesmo pré-cristão. Na maioria dos lugares, o evento principal é a queima de uma grande fogueira. No oeste da Noruega, um costume de arranjar casamentos simulados, tanto entre adultos como entre crianças, ainda é mantido vivo.[13]

Polônia

As tradições juninas da Polônia estão associadas principalmente às regiões da Pomerânia e da Casúbia, e a festa é comemorada em 23 de junho, chamada localmente 'Noc Świętojańska" (Noite de São João). A festa dura o dia todo, começando às 8h da manhã e varando a madrugada. De maneira análoga à festa brasileira, uma das características mais marcantes é o uso de fantasias; no entanto, não de trajes camponeses como no Brasil, mas de vestimentas de piratas. Acendem-se fogueiras para marcar a celebração. Em algumas das grandes cidades polonesas tais como Varsóvia e Cracóvia, essa festa faz parte do calendário oficial da cidade.

Portugal

 

Véspera de São João no Porto, Portugal

Em Portugal, estas festividades, genericamente conhecidas pelo nome de "Festas dos Santos Populares", correspondem a diferentes feriados municipais. Nas cidades do Porto e de Braga, o São João é festejado, sendo que a festa é, à semelhança do que acontece no Nordeste do Brasil, entregue às pessoas que passam o dia e a noite nas ruas das cidades, que são autênticos arraiais urbanos.

Em Lisboa é festejado o Santo António a 13 de Junho, sendo realizadas as marchas populares representando vários bairros da cidade, que desfilam pela Avenida da Liberdade, com centenas de figurantes, música, trajes e decorações coloridas e muito público. Os arraiais são feitos nos próprios bairros, com destaque para Alfama, mas também a Graça, Bica, Mouraria ou Madragoa, sendo tradição comer-se o caldo verde e sardinha assada. Canta-se o fado e outras músicas tradicionais e dança-se até de madrugada. Outro momento grande é a procissão de Santo António, que sai da Igreja de Santo António de Lisboa, situada em Alfama, junto à Sé de Lisboa, no local do seu nascimento, cerca de 1193.[14]; [15]

Festas de São João são ainda celebradas em alguns países europeus católicos, protestantes e ortodoxos (França, Irlanda, os países nórdicos e do Leste europeu). As fogueiras de São João e a celebração de casamentos reais ou encenados (como o casamento fictício no baile da quadrilha nordestina e na tradição portuguesa) são costumes ainda hoje praticados em festas de São João europeias. É ainda costume a realização de fogueiras onde o combustível é o rosmaninho.

Rússia/Ucrânia/Bielorrússia

 

Noite da Véspera de Ivan Kupala, por Henryk Hector Siemiradzki

A festa de Ivan Kupala (João Batista) é conhecida como a mais importante de todas as festas dos povos eslavos orientais de origem pagã, e vai desde 23 de junho até 6 de julho. Há a lenda de que na noite de Ivan Kupala, aparece a flor da samambaia e quem a encontrar será rico e feliz para sempre (essa flor não existe). É um rito de celebração pelo verão, que foi absorvido pela Igreja Ortodoxa. Muitos dos rituais das festas juninas eslavas estão relacionados com o fogo, a água, a fertilidade e a auto-purificação. As moças, por exemplo, colocam guirlandas de flores na água dos rios para ter sorte. É bastante comum também a brincadeira de saltar por cima das fogueiras. As festas juninas eslavas inspiraram o compositor Modest Mussorgsky a compor sua famosa obra "Noite no Monte Calvo".[16]

Suécia

 

Celebração do solstício de verão em Årsnäs, na Suécia

As festas juninas da Suécia (Midsommarafton) são as mais famosas do mundo. São consideradas a festa nacional sueca por excelência, comemorada ainda mais assiduamente do que o Natal. Realizam-se entre 20 e 26 de junho, sendo a sexta-feira o dia mais tradicional. Uma de suas características mais tradicionais é as danças em círculo ao redor do majstången (mastro de maio) , um mastro colocado no centro da aldeia. Quando o mastro é erigido, são atiradas flores e folhas. Tanto o majstången quanto o mastro de São João brasileiro se originaram do "mastro de maio" dos povos germânicos.[17]

Durante a festa, cantam-se vários cânticos tradicionais da época e as pessoas se vestem num estilo rural, tal como no Brasil. Por acontecer no início do verão, são comuns as mesas cheias de alimentos típicos da época, tais como morangos e batatas. Também são tradicionais as simpatias, sendo a mais famosa a das moças que constroem buquês de sete ou nove flores de espécies diferentes e os colocam sob o travesseiro na esperança de sonhar com o futuro marido. No passado, acreditava-se que as ervas colhidas durante esta festa seriam altamente poderosas, e a água das fontes daria boa saúde. Também nessa época, decoram-se as casas com arranjos de folhas e flores, para trazer boa sorte, segundo a superstição.

Durante esse feriado, as grandes cidades suecas tais como Estocolmo e Gotemburgo ficam semidesertas, pois as pessoas viajam para suas casas de veraneio para realizar as festas. Os acidentes com balões são muito frequentes.

  • Véspera de São João
  • Música junina
  • Samba junino
  • Arrasta-pé
  • Flor-de-são-joão

  1. Coutinho, Jefferson da Fonseca (13 de junho de 2015). «De origem europeia, festas juninas têm início em BH». Em.com.br. Consultado em 31 de outubro de 2018. Cópia arquivada em 14 de junho de 2015 
  2. Polon, Linda (1983). The Whole Earth Holiday Book. [S.l.]: Good Year Books. p. 192. ISBN 067316585X 
  3. British Library Harleian Mss 2345, edited by J. Kemble, The Seasons in England, vol. I:361, quoted in George C. Homans, English Villagers of the Thirteenth Century, 2nd ed. 1991:369.
  4. Grimm, Jacob (1883). Teutonic Mythology, Volume 2. [S.l.]: George Bell & Sons. p. 619 
  5. Jens Kristian Lings (23 de junho de 2010). «Heksene ødelægger vor dyrebare natur | Kristeligt Dagblad». Kristeligt-dagblad.dk. Consultado em 15 de julho de 2012 
  6. Flensborg Avis AG, Wittenberger Weg 19, 24941 Flensburg, www.fla.de. «Flensborg Avis Online - Smuk midsommeraften i præstens have». Fla.de. Consultado em 15 de julho de 2012  !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de autores (link)
  7. «Kotimaisten kielten keskus :: Juhannus, mittumaari, vuotuisjuhlista vehrein». Kotus.fi. 20 de junho de 2012. Consultado em 25 de dezembro de 2012. Arquivado do original em 16 de março de 2012 
  8. «Suomalaisen kirjallisuuden seura: Juhannuskokko». Finlit.fi. Consultado em 25 de dezembro de 2012. Arquivado do original em 12 de dezembro de 2012 
  9. «Suomalaisen kirjallisuuden seura: Koivunoksia ja maitoruokia». Finlit.fi. Consultado em 25 de dezembro de 2012. Arquivado do original em 12 de dezembro de 2012 
  10. «Suomalaisen kirjallisuuden seura: Juhannussalko». Finlit.fi. Consultado em 25 de dezembro de 2012. Arquivado do original em 27 de maio de 2012 
  11. Snyder, Russell. (2014-06-16) Enjoying Midsummer the Finnish way - thisisFINLAND. Finland.fi. Acessado em 25 de dezembro de 2012.
  12. «Suomalaisen kirjallisuuden seura: Juhannus, miksi ja milloin?». Finlit.fi. Consultado em 25 de dezembro de 2012. Arquivado do original em 12 de dezembro de 2012 
  13. Stig Persson (26 June 2009): Stort jonsokbryllup i barnehagen(em norueguês) Østlandets Blad, Acessado em 23 de junho de 2013
  14. http://www.cm-lisboa.pt/noticias/detalhe/article/junho-e-mes-de-festas-em-lisboa
  15. http://lisboanarua.com/festasdelisboa/
  16. UOL, ed. (7 de julho de 2013). «Flores na cabeça e saltos de fogueira marcam festa da cultura eslava». Consultado em 13 de junho de 2016 
  17. Jan-Öjvind Swahn, Anders Ekenberg e Gullan Gerward. «Midsommar» (em sueco). Nationalencyklopedin – Enciclopédia Nacional Sueca. Consultado em 22 de fevereiro de 2016 

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1944: Primeiro dia da Batalha do Mar das Filipinas

  • 0325 — Apresentado o Credo Niceno original no Primeiro Concílio de Niceia.
  • 1097 — Fim do Cerco de Niceia na Primeira Cruzada.
  • 1269 — Rei Luís IX da França ordena que todos os judeus encontrados em público sem um distintivo amarelo identificador sejam multados em dez libras de prata.
  • 1586 — Colonos ingleses deixam a ilha de Roanoke, depois de não conseguirem fundar o primeiro assentamento permanente da Inglaterra na América do Norte.
  • 1821 — Derrota decisiva da Sociedade dos Amigos pelos otomanos em Drăgășani (na Valáquia).
  • 1867 — Maximiliano do México do Segundo Império Mexicano é executado por um pelotão de fuzilamento em Querétaro, Querétaro.
  • 1875 — Começa a Revolta Herzegovina contra o Império Otomano.
  • 1915 — Toma posse em Portugal o 11.º governo republicano, chefiado pelo presidente do Ministério José de Castro.
  • 1934 — Lei das comunicações cria a Comissão Federal de Comunicações (FCC) dos Estados Unidos.
  • 1944 — Segunda Guerra Mundial: primeiro dia da Batalha do Mar das Filipinas.
  • 1949 — Primeira corrida da NASCAR é realizada no Charlotte Motor Speedway.
  • 1961 — Kuwait declara independência do Reino Unido.
  • 1964 — Aprovada a Lei dos Direitos Civis de 1964 depois de sobreviver a uma obstrução de 83 dias no Senado dos Estados Unidos.
  • 1970 — Assinado o Tratado de Cooperação em Matéria de Patentes em Washington, D.C.
  • 1988 — Papa João Paulo II canoniza 117 mártires vietnamitas.
  • 1990 — A atual lei internacional que defende os povos indígenas, a Convenção sobre os Povos Indígenas e Tribais, 1989, é ratificada pela primeira vez pela Noruega.
  • 1991 — Termina a ocupação soviética da Hungria.
  • 2012 — O fundador do WikiLeaks, Julian Assange, pede asilo na embaixada equatoriana em Londres por temer extradição para os Estados Unidos após a publicação de documentos previamente classificados, incluindo imagens de assassinatos de civis pelo Exército americano.

 

Blaise Pascal

 

Sidney Magal

 

Kathleen Turner

 

Paula Abdul

 

Letícia Spiller

 

Daniel de Oliveira

 

Diego Hypólito

  • 1566 — Jaime VI da Escócia e I de Inglaterra (m. 1625).
  • 1606 — James Hamilton, 1.º Duque de Hamilton (m. 1649).
  • 1623 — Blaise Pascal, filósofo, físico e matemático francês (m. 1662).
  • 1717 — Johann Stamitz, violinista e compositor tcheco (m. 1757).
  • 1731 — Joaquim Machado de Castro, escultor português (m. 1822).
  • 1749 — Collot d'Herbois, comediante, dramaturgo e político francês (m. 1796).
  • 1764 — José Gervasio Artigas, herói nacional uruguaio (m. 1850).
  • 1790 — John Gibson, escultor britânico (m. 1866).
  • 1792 — Gustav Schwab, escritor alemão (m. 1850).
  • 1824 — Jan Hendrik Weissenbruch, pintor neerlandês (m. 1903).
  • 1834 — Charles Haddon Spurgeon, pastor e escritor britânico (m. 1892).
  • 1842
    • Walter Bache, pianista e maestro britânico (m. 1888).
    • Carl Zeller, compositor austríaco (m. 1898).
  • 1854
    • Alfredo Catalani, músico italiano (m. 1893).
    • Hjalmar Mellin, matemático finlandês (m. 1933).
  • 1856 — Elbert Hubbard, filósofo e escritor estadunidense (m. 1915).
  • 1858 — George Alexander, ator e diretor de teatro britânico (m. 1918).
  • 1861
    • Douglas Haig, oficial militar britânico (m. 1928).
    • José Rizal, poeta e herói nacional filipino (m. 1896).
  • 1865
    • Alfred Hugenberg, empresário e político alemão (m. 1951).
    • May Whitty, atriz britânica (m. 1948).
  • 1869 — Waldemar Jungner, engenheiro e inventor sueco (m. 1924).
  • 1871
    • Fritz Hofmann, ginasta, saltador e velocista alemão (m. 1927).
    • Alajos Szokolyi, atleta e médico húngaro (m. 1932).
  • 1874 — Peder Oluf Pedersen, engenheiro dinamarquês (m. 1941).
  • 1876 — John T. Dillon, ator estadunidense (m. 1937).
  • 1877 — Charles Coburn, ator estadunidense (m. 1961).
  • 1881 — Edgar Leonard, tenista estadunidense (m. 1948).
  • 1884 — Georges Ribemont-Dessaignes, artista e escritor francês (m. 1974).
  • 1886 — Dan Edward Garvey, político estadunidense (m. 1974).
  • 1893 — Madeleine Astor, socialite estadunidense (m. 1940).
  • 1896 — Wallis, Duquesa de Windsor (m. 1986).
  • 1897
    • Cyril Norman Hinshelwood, químico britânico (m. 1967).
    • Moe Howard, ator estadunidense (m. 1975).
  • 1903 — Lou Gehrig, jogador de basebol estadunidense (m. 1941).
  • 1904 — Alexandre de Maria, futebolista brasileiro (m. 1968).
  • 1905 — Eliot Hodgkin, pintor britânico (m. 1987).
  • 1906 — Ernst Chain, bioquímico alemão (m. 1979).
  • 1907 — Georges de Mestral, engenheiro suíço (m. 1990).
  • 1909
    • Osamu Dazai, escritor japonês (m. 1948).
    • Robert Défossé, futebolista francês (m. 1973).
  • 1910 — Paul John Flory, químico estadunidense (m. 1985).
  • 1914 — Lester Flatt, músico estadunidense (m. 1979).
  • 1915 — Julius Schwartz, editor de revistas e quadrinhos estadunidense (m. 2004).
  • 1917
    • Joshua Nkomo, político zimbabuense (m. 1999).
    • Aristóbulo Deambrossi, futebolista argentino (m. 1995).
  • 1919
    • Gildo de Freitas, cantor e compositor brasileiro (m. 1982).
    • Pauline Kael, crítica de cinema estadunidense (m. 2001).
  • 1920 — Guy Lombardo, músico canadense (m. 1977).
  • 1921 — Louis Jourdan, ator francês (m. 2015).
  • 1922 — Aage Niels Bohr, físico dinamarquês (m. 2009).
  • 1923 — Gervásio Baptista, fotojornalista brasileiro (m. 2019).
  • 1924 — Raymond Noorda, empresário estadunidense (m. 2006).
  • 1926
    • Julio Pérez, futebolista uruguaio (m. 2002).
    • Juan Hohberg, futebolista e treinador de futebol argentino-uruguaio (m. 1996).
  • 1928
    • Nancy Marchand, atriz estadunidense (m. 2000).
    • Jacques Dupont, ciclista francês (m. 2019).
  • 1930 — Gena Rowlands, atriz estadunidense.
  • 1932 — Zózimo, futebolista brasileiro (m. 1977).
  • 1933
    • Viktor Patsayev, cosmonauta russo (m. 1971).
    • Otto Barić, futebolista e treinador de futebol croata (m. 2020).
  • 1935 — Rodrigo Borja Cevallos, político equatoriano.
  • 1937 — André Glucksmann, filósofo e ensaísta francês (m. 2015).
  • 1941 — Václav Klaus, político tcheco.
  • 1942 — Vasco Lourenço, militar português.
  • 1944 — Chico Buarque, músico, cantor, compositor, teatrólogo e escritor brasileiro.
  • 1945
    • Aung San Suu Kyi, política birmanesa.
    • Radovan Karadžić, político sérvio.
    • Tobias Wolff, escritor estadunidense.
    • Luhli, cantora e compositora brasileira (m. 2018).
    • Ismael Fernandes, jornalista e escritor brasileiro (m. 1997).
  • 1947
    • Quim Barreiros, músico português.
    • Salman Rushdie, escritor britânico.
  • 1948 — Nick Drake, músico britânico (m. 1974).
  • 1949
    • Hassan Shehata, ex-futebolista e treinador de futebol egípcio.
    • Philippe Descola, antropólogo francês.
  • 1950 — Ann Wilson, cantora estadunidense.
  • 1951
    • Ayman al-Zawahiri, médico e terrorista egípcio.
    • Francesco Moser, ex-ciclista italiano.
  • 1952 — Luís Lucas, ator português.
  • 1953
    • Sidney Magal, cantor e ator brasileiro.
    • Ken Davitian, ator estadunidense.
  • 1954
    • Kathleen Turner, atriz estadunidense.
    • Nathalie Gassel, escritora belga.
    • Lou Pearlman, produtor musical estadunidense (m. 2016).
  • 1957
    • Subcomandante Marcos, militar mexicano.
    • Albán Vermes, nadador húngaro (m. 2021).
  • 1959
    • Anne Hidalgo, política francesa.
    • Christian Wulff, político alemão.
  • 1961 — Bidhya Devi Bhandari, política nepalesa.
  • 1962
    • Paula Abdul, cantora, atriz e jurada estadunidense.
    • Jeremy Bates, ex-tenista britânico.
    • Pasquale Bruno, ex-futebolista italiano.
  • 1963 — Simon Reynolds, jornalista e crítico musical britânico.
  • 1964
    • Kevin Schwantz, ex-motociclista estadunidense.
    • Boris Johnson, político, escritor e jornalista britânico.
  • 1965
    • Ronaldão, ex-futebolista brasileiro.
    • Sadie Frost, atriz e produtora de cinema britânica.
  • 1967
    • Mia Sara, atriz estadunidense.
    • Cláudia Cruz, jornalista brasileira.
  • 1968 — Evgeni Shevtchuk, advogado e político moldávio.
  • 1969 — Soledad Villamil, atriz e cantora argentina.
  • 1970
    • Quincy Watts, ex-atleta estadunidense.
    • Rahul Gandhi, político indiano.
  • 1971
    • José Emilio Amavisca, ex-futebolista espanhol.
    • Behnam Seraj, ex-futebolista iraniano.
    • Neil Emblen, ex-futebolista e treinador de futebol britânico.
    • Jorge Almirón, ex-futebolista e treinador de futebol argentino.
  • 1972
    • Brian McBride, ex-futebolista estadunidense.
    • Jean Dujardin, ator francês.
    • Dennis Lyxzén, cantor e compositor sueco.
    • Roberto Mogrovejo, ex-futebolista argentino.
    • Robin Tunney, atriz estadunidense.
  • 1973
    • Letícia Spiller, atriz brasileira.
    • Dosu Joseph, ex-futebolista nigeriano.
    • Yuko Nakazawa, atriz e cantora japonesa.
  • 1974 — Wellington Sánchez, ex-futebolista equatoriano.
  • 1975
    • Oksana Chusovitina, ex-ginasta alemã.
    • Poppy Montgomery, atriz australiana.
    • Mohammed Gargo, ex-futebolista ganês.
    • Alexandre Massura, nadador brasileiro.
    • Anthony Parker, ex-jogador de basquete estadunidense.
    • Ricky Charles, futebolista granadino.
    • Hugh Dancy, ator britânico.
    • Tarcísio de Freitas, militar e engenheiro brasileiro.
  • 1976 — Ryan Hurst, ator estadunidense.
  • 1977
    • Daniel de Oliveira, ator brasileiro.
    • Veronika Varekova, modelo tcheca.
    • Davi Alcolumbre, político brasileiro.
  • 1978
    • Dirk Nowitzki, ex-jogador de basquete alemão.
    • Zoë Saldaña, atriz estadunidense.
    • Mark Matkevich, ator estadunidense.
    • Mía Maestro, atriz e cantora argentina.
    • Eddie Robinson, ex-futebolista estadunidense.
  • 1979 — Kléberson, ex-futebolista brasileiro.
  • 1980
    • Dany Grace, cantora brasileira.
    • Lauren Lee Smith, atriz canadense.
    • Arkadiusz Malarz, ex-futebolista polonês.
    • Léo Magalhães, cantor brasileiro.
    • Sean Rosenthal, jogador de vôlei de praia norte-americano.
  • 1982
    • Chris Vermeulen, motociclista australiano.
    • Joe Cheng, ator e cantor taiwanês.
    • Guilherme Boulos, professor, ativista, escritor e político brasileiro.
    • Diana Munz, nadadora estadunidense.
  • 1983
    • Aidan Turner, ator irlandês.
    • Macklemore, rapper estadunidense.
    • Milan Petržela, futebolista tcheco.
  • 1984
    • Paul Dano, ator estadunidense.
    • Luiz Felipe Fonteles, jogador de vôlei brasileiro.
    • Juliano Enrico, apresentador, ator e humorista brasileiro.
    • Mateus Galiano, futebolista angolano.
  • 1985
    • Chikashi Masuda, futebolista japonês.
    • José Ernesto Sosa, futebolista argentino.
    • Filipe Ret, rapper brasileiro.
  • 1986
    • Diego Hypólito, ex-ginasta brasileiro.
    • Renan Garcia, futebolista brasileiro.
    • Leandro Amaro, futebolista brasileiro.
    • Miguel de las Cuevas, futebolista espanhol.
    • Christian Pouga, futebolista camaronês.
    • Ragnar Sigurðsson, futebolista islandês.
  • 1987
    • Stephany Brito, atriz brasileira.
    • Joaquín Boghossian, futebolista uruguaio.
  • 1988 — Aloísio, futebolista brasileiro.
  • 1989
    • Juhani Ojala, futebolista finlandês.
    • Chen Peina, velejadora chinesa.
    • Abdelaziz Barrada, futebolista francês.
    • Giacomo Gianniotti, ator ítalo-canadense.
  • 1990
    • Ksenia Lykina, tenista russa.
    • Henri Kontinen, tenista finlandês.
  • 1991 — Andrej Kramarić, futebolista croata.
  • 1992
    • Carlos Ascues, futebolista peruano.
    • Dylan Playfair, ator canadense.
  • 1994
    • Brittany Elmslie, ex-nadadora australiana.
    • Lucas Crispim, futebolista brasileiro.
  • 1995
    • Blake Woodruff, ator estadunidense.
    • Raphael Veiga, futebolista brasileiro.
    • Dylan Bronn, futebolista tunisiano.
    • Aleksandr Krasnykh, nadador russo.
  • 1996
    • Priscilla Alcântara, apresentadora e cantora brasileira.
    • Larisa Iordache, ginasta romena.
    • Bruno Montaleone, ator brasileiro.
    • Lorenzo Pellegrini, futebolista italiano.
  • 1997
    • Sheyi Ojo, futebolista britânico.
    • Ayrton Lucas, futebolista brasileiro.
  • 1998
    • José Luis Rodríguez, futebolista panamenho.
    • Atticus Shaffer, ator estadunidense.
  • 2002
    • Nuno Mendes, futebolista português.
    • Efraín Álvarez, futebolista estadunidense.
  • 0405 — Moisés, o Negro, religioso etíope (n. 330).
  • 1027 — Romualdo de Ravena, fundador da Ordem dos Camaldulenses (n. 956).
  • 1312 — Piers Gaveston, Conde da Cornualha (n. 1284).
  • 1567 — Ana de Brandemburgo, Duquesa de Mecklemburgo (n. 1507).
  • 1617 — António Pinheiro, compositor português (n. 1550)
  • 1787 — Sofia Helena Beatriz de França (n. 1786).
  • 1867 — Maximiliano do México (n. 1832).
  • 1884 — Adrian Ludwig Richter, pintor e água-fortista alemão (n. 1803).
  • 1902 — Alberto da Saxônia (n. 1828).
  • 1918 — Francesco Baracca, conde e aviador italiano (n. 1888).
  • 1924 — Adolphus William Ward, historiador e intelectual britânico (n. 1837).
  • 1937 — J. M. Barrie, escritor britânico (n. 1860).
  • 1956 — Thomas John Watson, empresário estadunidense (n. 1874).
  • 1964 — Hans Moser, ator austríaco (n. 1880).
  • 1965 — Franz Kruckenberg, engenheiro alemão (n. 1882).
  • 1974 — Jean Wahl, filósofo francês (n. 1888).
  • 1978 — Ipojucã Lins de Araújo, futebolista brasileiro (n. 1926).
  • 1991 — Jean Arthur, atriz estadunidense (n. 1900).
  • 1992 — Kathleen McKane Godfree, tenista e jogadora de badminton britânica (n. 1896).
  • 1993 — William Golding, escritor, dramaturgo e poeta britânico (n. 1911).
  • 1995 — Peter Townsend, militar e aviador britânico (n. 1914).
  • 2000 — Noboru Takeshita, político japonês (n. 1924).
  • 2004 — Óscar Bento Ribas, escritor e etnólogo angolano (n. 1909).
  • 2008 — Girsz Aronson, empresário brasileiro (n. 1917).
  • 2009 — Red Boucher, político estadunidense (n. 1921).
  • 2010
    • Carlos Monsiváis, escritor e jornalista mexicano (n. 1938).
    • Manute Bol, jogador de basquete sudanês (n. 1962).
  • 2013 — James Gandolfini, ator estadunidense (n. 1961).
  • 2014 — Ibrahim Touré, futebolista marfinense (n. 1985).
  • 2016 — Anton Viktorovich Yelchin, ator russo (n. 1989).
  • 2017 — Tony DiCicco, futebolista e treinador de futebol norte-americano (n. 1948).
  • 2018 — Sergio Gonella, árbitro de futebol italiano (n. 1933).
  • 2019 — Rubens Ewald Filho, jornalista, crítico de cinema, apresentador, ator, cineasta e diretor teatral brasileiro (n. 1945).
  • Dia de São Romualdo - santo católico.
  • Dia de Corpus Christi - em 1930, 2003, 2014, 2025, 2087 e 2098.
  • Aniversário do município de Ribeirão Preto, São Paulo.
  • Dia do Migrante.
  • Dia do Cinema Brasileiro.
  • No calendário romano era o 13.º dia (XIII) antes das calendas de julho.
  • No calendário litúrgico tem a letra dominical B para o dia da semana.
  • No calendário gregoriano a epacta do dia é viii.

Para saber a Idade da Lua neste dia procure em cada ano a letra correspondente (minúscula ou maiúscula), por exemplo, em 2020, para a Epacta e Idade da lua é a letra e:

Letra a b c d e f g h i k l m n p q r s t u
Idade 23 24 25 26 27 28 29 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Letra A B C D E F F G H M N P
Idade 13 14 15 16 17 18 17 18 19 20 21 22

Assim, em 19 de junho de 2020 a idade da Lua é 27.

 

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