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A principal diferença entre Tabela e Gráfico é que uma Tabela é um conjunto escrito de figuras e dados organizados em colunas e linhas, e um Gráfico é uma ilustração, representação ou gráfico que visa criar fatos mais fáceis de entender. mesa vs. GráficoAs tabelas são relativamente fáceis de usar, contendo apenas algumas colunas e linhas ou bem ordenadas em alguns casos, como em uma tabela de multiplicação. As tabelas facilitam a compreensão, em vez de ler os dados em frases longas. Enquanto os gráficos são aplicados para se referir à conexão entre um grande número de figuras e suas partes. A vanem das tabelas é que elas estão relacionadas a um sistema de observação, o que nos permite processar fatos e números sequencialmente. Estudamos as informações por colunas ou linhas de números; Por outro lado, a vanem dos gráficos é que eles fornecem forma e forma para informações ou dados.Nosso sistema de visualização então percebe as formas e interpretações e interpretações em matrizes abstratas ou formas e associações entre os dados. Tabelas usadas para condições em que você precisa de informações definidas, como números e valores precisos. Eles são perfeitos para dados ou estatísticas que não podem apresentar inspeção visual de forma rápida e fácil, ou quando os dados precisam de uma devoção mais definida. Concepções de gráficos são apropriadas quando você está disposto a perder um pouco de precisão em registros ou fatos e se contenta em colocar estimativas ou números para ilustrações. As tabelas são usadas quando valores específicos são necessários para medir uns contra os outros. Os gráficos podem ser usados quando você essencialmente não precisa relacionar um valor coletivamente ou cada um, mas sim significar associações de matrizes de valores existentes. LEIA Diferença entre medidor e medidor Quadro comparativo
O que é uma mesa?Uma tabela é um arranjo de fatos e números em linhas e colunas que possuem células, facilitando a relação e oposição de dados. O principal uso das tabelas é para informações digitais ou dados numéricos. Quando você tem circunstâncias em que fala sobre muitas coisas em que fornece os mesmos tipos de fatos, reservou uma opção para uma mesa. Uma tabela que é usada em consultas, exame de dados e declarações ou comunicações, e pode ser vista em muitas transmissões, desde sinais a registros ou notas impressas e programas de computador e alguns outros lugares. Ele sempre mantém uma trilha de dados sobre valores e números, além de nomes e locais ou endereços e mais informações. As tabelas podem ser fáceis e simples, compreendendo um pequeno número de colunas e linhas, ou podem ser multidimensionais e conter uma cadeia de comando ou nível organizado. Um exemplo de uma tabela multidimensional é a tabuada ou a tabuada de multiplicação. Tabelas usadas em editoras, matemática, ciências sociais ou naturais e computação ou tecnologia da informação. LEIA Diferença entre OMR e OCR O que é Gráfico?Um gráfico é uma ilustração gráfica de dados, na qual “informações indicadas por símbolos, como barras, linhas ou fatias. Ao criar um gráfico, você começa com um espaço em branco plano e bidimensional, uma dimensão ou aspecto vertical e uma dimensão horizontal. tipos de gráfico
LEIA Diferença entre MPhil e Ph.D. Principais diferenças
ConclusãoCooperativamente, as tabelas e gráficos discutem os benefícios distintos dos painéis operacionais, mas nem sempre um é melhor que o resto. O que você seleciona deve eventualmente depender das informações e de seus requisitos. Uma função é considerada do segundo grau quando pode ser escrita na forma a seguir: f(x) = ax2 + bx + c Em que a, b e c são números reais conhecidos como coeficientes, e o coeficiente a sempre deve ser diferente de zero. Toda função do segundo grau pode ser representada graficamente por uma parábola. Algumas das características dessa figura estão relacionadas aos valores dos coeficientes da função que ela representa, conforme veremos a seguir. Coeficiente A e a concavidade da parábola O coeficiente a, número real que multiplica x2, pode ser usado para indicar a concavidade da parábola da seguinte maneira: Se a > 0, a concavidade da parábola é voltada para cima. Se a < 0, a concavidade da parábola é voltada para baixo. A melhor maneira de saber o que é a concavidade é observar um exemplo. Na figura a seguir, por exemplo, a concavidade da parábola à esquerda é voltada para cima, e a concavidade da figura à direita é voltada para baixo. Portanto, na parábola à esquerda, a > 0; e, na parábola à direita, a < 0. Além disso, o coeficiente a também é responsável pela “abertura” da parábola. Para perceber isso, considere dois pontos A e B, obtidos pela interseção de uma reta paralela ao eixo x e a parábola. Quanto maior o valor do módulo do coeficiente a, menor será a distância entre os pontos A e B, como mostra o exemplo da seguinte imagem: Coeficiente C O coeficiente C, em uma função do segundo grau, está relacionado ao ponto de encontro da parábola com o eixo y. Isso acontece porque qualquer ponto de encontro com o eixo y precisa necessariamente ter a coordenada x = 0. Por outro lado, se quisermos saber o ponto de encontro de uma função com o eixo x, a coordenada y é que deverá ser igual a 0. Fazendo x igual a zero na forma geral das funções do segundo grau, o seguinte resultado será encontrado: y = ax2 + bx + c y = a02 + b0 + c y = c Assim, o par ordenado em que acontece o encontro entre parábola e o eixo y é: (0, c). Como os cálculos foram feitos para a forma geral das funções do segundo grau, então esse resultado é válido para todas elas. Na função y = 2x2 – 4x + 1, por exemplo, o ponto de encontro entre o eixo y e a parábola é (0, 1), conforme mostra a imagem a seguir: Valor do discriminante e do coeficiente A O discriminante pode ser usado para encontrar as raízes de uma função e, para isso, basta fazer y = 0 e substituir os coeficientes da função na fórmula a seguir: ∆ = b2 – 4ac É possível também descobrir quantas raízes reais a função possui apenas pelo resultado do discriminante. Para tanto, basta observar que: Se ∆ > 0, a função possui duas raízes reais e distintas. Se ∆ = 0, a função possui apenas uma raiz real. Se ∆ < 0, a função não possui raízes reais. Dessa forma, podemos descobrir muito sobre a função tendo em mãos apenas esses conhecimentos. Como exemplo, note que, na função y = x2 – 4, o valor de ∆ é maior que zero, pois: ∆ = b2 – 4·a·c ∆ = – 4·1·(– 4) ∆ = 16 Nesse caso, o gráfico da função tocará o eixo x duas vezes. Observe também que o coeficiente c = – 4. Portanto, o gráfico da função tocará o eixo y no ponto (0, – 4). Além disso, a concavidade da parábola dessa função é voltada para cima, assim, seu gráfico deve apresentar-se como na imagem a seguir: Dessa maneira, com o conhecimento sobre os coeficientes, não é necessário fazer muitos cálculos para esboçar o seu respectivo gráfico. Assim, para que o esboço acima esteja completo, basta descobrir as raízes da função. Caso o coeficiente b seja diferente de zero, talvez seja necessário descobrir as coordenadas do vértice. |