A aiba seguia quais padrões de estudo

https://doi.org/10.11606/rdg.v34i0.133284
Morfoestruturas, Lineamentos de relevo, Margem passiva, Evolução geomorfológica.

A bacia do rio Mamanguape encontra-se no contexto fisiográfico da margem passiva do Nordeste Brasileiro, cuja história de evolução geomorfológica está relacionada aos eventos que se seguiram à abertura do oceano Atlântico sul. Seus relevos são caracterizados pela alternância de altos e baixos topográficos, dispostos transversalmente à linha de costa, em concordância com os lineamentos geológicos herdados das antigas estruturas regionais subjacentes, e assim estabelecendo um padrão topográfico de grábens e horsts. Este estudo procura contribuir para a identificação das formas de relevo locais e sua evolução, que também resultou na deposição de sedimentos na área ao longo do neógeno, assim como auxiliar na compreensão de como esses depósitos sofreram reajustes superficiais em resposta às influências neotectônicas. Os fotolineamentos foram identificados com base na extração das estruturas lineares a partir do relevo sombreado de modelos digitais de elevação construídos a partir dos dados SRTM. Baseado nos resultados cartográficos, foi possível identificar que ao Norte da bacia as morfoestruturas se apresentam basculadas de forma concordante com as direções SW-NE e WSW-ENE, que representam os trends das principais zonas de cisalhamento e plutons da área. Tais direções também exercem controle sobre a rede de drenagem. Nos setores intermediários e baixos da bacia os lineamentos exibem direção E-W como resultado da sobreimposição do trend regional sobre o relevo, como também das fases de reativação que se seguiram ao rift continental.  Esses pulsos de rejuvenescimento também controlam o caráter assimétrico da bacia assim como o basculamento do relevo em direção à linha de costa. 

Mestrando no Programa de Pós-Graduação em Geografia - PPGEO da Universidade Federal de Pernambuco - UFPE.

Doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Geografia - PPGEO da Universidade Federal de Pernambuco - UFPE.

Professor Adjunto do Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal de Pernambuco

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A aiba seguia quais padrões de estudo

Questão 1/5 - Artes Visuais, História e Sociedade: Brasil Leia o fragmento de texto seguinte: “A criação da Academia Imperial de Belas Artes (Aiba), no Rio de Janeiro, 1826, inaugura o ensino artístico no Brasil em moldes semelhantes aos das academias de arte europeias. As academias procuram garantir aos artistas formação científica e humanística, além de treinamento no ofício com aulas de desenho de observação e cópia de moldes. São responsáveis, ainda, pela organização de exposições, concursos e prêmios, conservação do patrimônio, criação de pinacotecas e coleções, o que significa o controle da atividade artística e a fixação rígida de padrões de gosto”. Após esta avaliação, caso tenha interesse em ler o texto integral, ele está disponível em: ACADEMIA Imperial de Belas Artes (Aiba). In: Enciclopédia Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2017. <http://enciclopedia.itaucultural.org.br/instituicao511920/academia-imperial-de-belas- artes-aiba>. Acesso em: 28 de Mar. 2017. Tendo em vista o fragmento acima e os conteúdos do livro-base Diversidade e Resistência: a construção de uma arte brasileira sobre os artistas, obras, premiações na Academia de Belas Artes, enumere, na ordem sequencial, as explicações que se relacionam a cada um dos artistas e suas obras a seguir: 1. Jean-Baptiste Debret Fonte: DEBRET, Jean-Baptiste. Retrato de El-Rei Dom João VI, óleo sobre tela, 60x47cm, 1817. Acervo do Museu Nacional de Belas Artes. 2. Victor Meirelles Fonte: MEIRELLES, Victor. A Primeira Missa no Brasil, óleo sobre tela, 270 x 357 cm, 1860. Acervo Museu Nacional de Belas Artes. 3. Pedro Américo Fonte: AMÉRICO, Pedro. O grito do Ipiranga, óleo sobre tela, 415 x 760 cm, 1888. Acervo Museu Paulista. 4. Eliseu Visconti Fonte: VISCONTI, Eliseu. Moça no trigal, óleo sobre tela, 65 x 80 cm, 1916. Coleção Particular. Disponível em http://warburg.chaa- unicamp.com.br/obras/view/436. Acesso em 28 de mar. 2017. 5. Almeida Júnior Fonte: JÚNIOR, Almeida. O violeiro, óleo sobre tela, 141 x 172 cm, 1899. Acervo Pinacoteca do Estado de São Paulo. ( ) Estudou na Academia, recebeu um prêmio para complementar seus estudos em Paris e lá sofreu influência impressionista ao conhecer a obra de Pierre-Auguste Renoir. ( ) Premiado pela Academia Imperial de Belas Artes, seguiu para Paris e foi aluno do neoclassicista Jean Auguste Dominique Ingres, voltou e se tornou professor, sendo um expoente dos temas históricos neoclássicos no Brasil. ( ) Um dos fundadores da Academia Imperial de Belas Artes, teve formação neoclássica e, além de professor, é conhecido por retratar os castigos aplicados aos negros no Brasil. ( ) A primeira geração modernista o elegeu como precursor do modernismo, apesar de ter sido membro da Academia. ( ) Sua ida ao Rio de Janeiro e seus estudos na Academia foram custeados graças ao talento demonstrado ao Conselheiro do Império quando em visita à sua terra de origem, talento este demonstrado na narrativa visual de um tema histórico. Agora, marque a sequência correta: Nota: 20.0 A 3 – 2 – 1 – 4 – 5 B 3 – 5 – 4 – 1 – 2 C 4 – 1 – 3 – 5 – 2 D 5 – 2 – 1 – 3 – 4 E 4 – 3 – 1 – 5 – 2 Você acertou! A sequência correta é 4 – 3 – 1 – 5 – 2. Segundo o livro-base: 4. Eliseo Visconti foi atuante nas duas primeiras décadas do século XX, tem influência impressionista e também estudou em Paris (livro-base, p. 107). 3. Pedro Américo “[...] ingressou na Academia de Belas Artes em 1856 e seguiu para Paris com uma bolsa do Imperador, onde viveu de 1859 a 1864. Lá, foi aluno do neoclassicista Jean August Dominique Ingres (1780-1867). Ao retornar, tornou-se professor da Academia brasileira. Possivelmente, Pedro Américo não teria arriscado ir além dos limites neoclássicos (livro-base, p. 101); 1. Debret: “Mais do que professor [...] Debret registrou, por exemplo, terríveis castigos aplicados aos negros no período da escravidão” (livro-base, p.98); 5. Almeida Júnior, que, apesar de ser acadêmico (no sentido de estudar em uma Academia, e não um estilo autônomo), foi considerado um dos precursores do modernismo (livro-base, p.113). 2. Victor Meirelles: “Em 1846, o Conselheiro do Império, em missão do governo, foi a Desterro [...] Lá entusiasmou-se com o jovem Victor [...] o mestre francês aprovou os trabalhos e com um grupo de amigos decidiu custear os estudos do jovem na Corte” (livro-base, p.103). Questão 2/5 - Artes Visuais, História e Sociedade: Brasil Atente para o extrato de texto e a imagem a seguir: “Companheiro de poetas, escritores, jornalistas, diplomatas, Portinari participou da elite intelectual brasileira em uma época em que se verificava uma notável mudança da atitude estética e na cultura do país”. Após esta avaliação, caso tenha interesse em ler o texto integral, ele está disponível em: http://museucasadeportinari.org.br/candido-portinari/a-vida. Acesso em 18 out. 2016. Fonte: PORTINARI, Cândido. Café, óleo sobre tela, 130 x 195 cm, 1935. Acervo Museu Nacional de Belas Artes. De acordo com o extrato de texto, a imagem dada e o conteúdo do livro- base Diversidade e Resistência: a construção de uma arte brasileira sobre a vida e a obra do artista Cândido Portinari, leia as afirmativas a seguir: I. Suas obras, de temática brasileira, mostram a força de trabalho motriz do homem do campo e impressionaram o circuito artístico brasileiro, na busca da identidade nacional modernista. II. Depois do prêmio que ganhou no Salão Nacional de Belas Artes em 1928, as elites artística e política do Brasil reconheceram sua obra, a qual expressou o campo e o trabalhador brasileiros. III. Cândido Portinari se negou a ser o artista oficial de Getúlio Vargas, fato que o levou a morar definitivamente em Nova York nos anos 30. IV. Pintor moderno, Portinari virou o ícone do artista do Estado Novo, pois as soluções formais encontradas para trazer o discurso heroico do trabalhador brasileiro pareciam fundamentais ao discurso do novo regime político. Estão corretas apenas as afirmativas: Nota: 20.0 A II e III. B I, II e IV. Você acertou! A afirmativa III é a única afirmativa incorreta, pois Portinari era benquisto por Getúlio Vargas. (livro-base, p. 157-158). As afirmativas restantes estão corretas, visto que ele ganhou um prêmio no Salão em 1928, o que contribuiu para ser reconhecido pela elite nacional (II); o Estado Novo considerava sua obra estrategicamente importante para a comunicação dos anseios do governo (III); e sua pintura é considerada moderna (IV), (livro-base, p.157-158). C III e IV. D I e III. E II e IV. Questão 3/5 - Artes Visuais, História e Sociedade: Brasil Leia o excerto de texto a seguir: “Utilizo a terminologia barroca para definir esteticamente e socialmente o Carnaval, porque este valoriza os aspectos que concernem ao visual, assim como ao espetacular e à teatralidade. O comportamento daqueles que participam do Carnaval, chamados de foliões (palavra derivada do francês folie, loucura), é regido por uma mistura de fausto, exuberância e insolência”. Após esta avaliação, caso tenha interesse em ler o texto integral, ele está disponível em: CARVALHO, Mário de. Carnaval, exemplificação do barroco. Disponível em: http://www.opovo.com.br/app/opovo/opiniao/2013/02/09/noticiasjornalopiniao,3003551/carnaval-exemplificacao-do-barroco.shtml. Acesso em 18 dez. 2016. Tendo em vista o excerto acima e o conteúdo do livro-base Diversidade e Resistência: a construção de uma arte brasileira sobre a aproximação do barroco com o carnaval, assinale a alternativa correta: Nota: 20.0 A A aproximação acontece pelo uso das formas rocailles, formas em curvas ou em s. São comuns nas igrejas barrocas brasileiras e no carnaval brasileiro.

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