Quando se estuda o tecido nervoso, é frequente que se mencione a célula de Schwann, que vem a ser

01. Células Nervosas: (PUC-SP) Dois neurônios fazem conexão, como é mostrado na figura a seguir:

Quando se estuda o tecido nervoso, é frequente que se mencione a célula de Schwann, que vem a ser

Assinale a alternativa que apresenta uma afirmação CORRETA em relação à figura.

A) As setas 1 e 3 indicam, respectivamente, axônio e dendrito do neurônio A.

B) Os mediadores químicos do impulso nervoso são liberados especialmente pela estrutura indicada pela seta 2.

C) A seta 4 indica a placa motora do neurônio A.

D) A propagação do impulso nervoso se dá no sentido neurônio B → neurônio A.

E) O neurônio B é mais rápido na condução do impulso nervoso que o neurônio A.

02. (PUC Minas) O tecido nervoso, além dos neurônios, possui outros tipos de células que constituem a neuróglia ou glia. São funções das células gliais, EXCETO:

A) “cicatrização” do tecido nervoso.

B) produção de mielina.

C) sustentação do tecido nervoso.

D) nutrição dos neurônios.

E) regeneração neuronal.

03. (UFJF-MG–2006) A figura a seguir ilustra o processo de transmissão do impulso nervoso.

Quando se estuda o tecido nervoso, é frequente que se mencione a célula de Schwann, que vem a ser

Sobre esse processo, é CORRETO afirmar que:

A) nos neurônios, células especializadas na recepção e transmissão do impulso nervoso, não ocorre produção de proteínas e ATP.

B) a bomba de sódio e potássio é responsável pelo transporte desses íons (sódio e potássio) a favor do gradiente de concentração.

C) o potencial de repouso da membrana é restaurado quando a entrada de sódio é maior do que a saída de potássio.

D) a chegada do impulso nervoso ao terminal axônico promove a liberação de neurotransmissores.

E) as regiões 1, 2 e 3 mostram que a membrana plasmática do axônio está, respectivamente, despolarizada, polarizada e redespolarizada.

04. (UFMG) O filme O óleo de Lorenzo conta a história de um menino afetado por uma doença chamada leucodistrofia, que leva a deficiências auditivas, visuais e motoras. Essas deficiências devem-se à destruição da bainha de mielina das células nervosas.

Analise a figura a seguir, referente a uma célula nervosa na qual alguns componentes foram numerados de 1 a 4:

Quando se estuda o tecido nervoso, é frequente que se mencione a célula de Schwann, que vem a ser

Assinale a alternativa que contém o número correspondente à bainha de mielina.

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A) 1

B) 2

C) 3

D) 4

05. Células Nervosas: (FUVEST-SP) Podemos caracterizar a placa motora como uma sinapse:

A) neuroneurônica.

B) axônico-dendrítica.

C) axônico-corporal.

D) neuroglandular.

E) neuromuscular.

Revestimentos Externos da Célula Exercícios.

06. Células Nervosas: (UFPE–2006 / Adaptado) Na figura, ilustra-se uma sinapse nervosa, região de interação entre um neurônio e uma outra célula. Com relação a esse assunto, é INCORRETO afirmar que:

Quando se estuda o tecido nervoso, é frequente que se mencione a célula de Schwann, que vem a ser

A) a fenda sináptica está compreendida entre a membrana pré-sináptica do neurônio (1) e a membrana póssináptica da célula estimulada (2).

B) na extremidade do axônio existem vesículas sinápticas (3), que contêm substâncias como a acetilcolina e a noradrenalina.

C) os neurotransmissores liberados pelo axônio se ligam a moléculas receptoras (4) na membrana pós-sináptica.

D) canais iônicos (5), na membrana pós-sináptica, permitem a entrada de íons Na+ na célula.

E) a passagem do impulso nervoso pela sinapse é um fenômeno físico-químico; depende do número de vesículas sinápticas na parede da célula estimulada (6).

07. (Cesesp-PE) Com referência às células nervosas e suas sinapses, foram formuladas três alternativas:

I. Cada neurônio constitui uma unidade formada pelo corpo da célula nervosa e seus prolongamentos. A transmissão do impulso nervoso de uma célula à outra é feita através de sinapses, nas quais não existe continuidade de citoplasma entre os dois neurônios.

II. A transmissão do impulso nervoso entre dois neurônios é feita através de uma sinapse que constitui um ponto de união no qual existe continuidade do citoplasma das duas células, permitindo que o impulso nervoso passe de célula a célula, sem interposição de membranas plasmáticas.

III. Nas sinapses, o impulso nervoso pode ser transmitido indiferentemente em qualquer sentido, isto é, do axônio para o dendrito ou do dendrito para o axônio.

Assinale a resposta CORRETA, usando a seguinte chave:

A) Somente I está correta.

B) Somente II está correta.

C) Somente III está correta.

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D) Estão corretas I e III.

E) Estão corretas II e III.

08. (UFBA) […] se a extremidade de uma fibra nervosa é estimulada, esse estímulo causa uma série de modificações elétricas e químicas, que vão se propagando ao longo da fibra. (BSCS, p. 275, v. 2)

A essas modificações dá-se o nome de:

A) impulso nervoso.

B) transmissão sináptica.

C) polarização.

D) limiar de excitação.

E) potencial de membrana.

09. (Uniube-MG) Quando se estuda o tecido nervoso, é frequente que se mencione a célula de Schwann, que vem a ser:

A) um tipo de neurônio sensorial periférico.

B) um tipo de neurônio existente apenas no sistema nervoso central.

C) a célula que circunda o axônio de determinados neurônios.

D) as células nervosas dos artrópodes.

E) os neurônios polidendríticos.

10. Células Nervosas: (Cesgranrio) O tecido nervoso está formado por células (os neurônios), com grande capacidade de transmissão de impulsos. Estão dotados de prolongamentos de dois tipos, os dendritos (geralmente numerosos) e o axônio (sempre único). No relacionamento entre neurônios, feito por intermédio dos respectivos prolongamentos, não há continuidade citoplasmática, mas apenas uma relação de íntima vizinhança, que é denominada:

A) plasmodesmos.

B) desmossomos.

C) sinapse.

D) neurilema.

E) hemidesmossomo.

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Gabarito com as respostas das atividades de Histologia Animal sobre Células Nervosas:

01. E;

02. E;

03. D;

04. C;

05. E;

06. E;

07. A;

08. A;

09. C;

10. C

Doutorando em Genética e Biologia Molecular – UESC-BA Mestre em Genética e Biologia Molecular – UESC-BA Pós-Graduado em Metodologia do Ensino de Biologia e Química – FAEL

Licenciado em Ciências Biologias – IFMT/Campus Juína

Células de Schwann – O que é

Encontrado no sistema nervoso são as células gliais que proporcionam muitas funções de apoio, incluindo a formação de mielina bainhas em torno do axônio de um neurônio.

As células de Schwann descobertas por Theodore Schwann, são células gliais encontradas no sistema nervoso periférico que envolvem o axônio de um neurônio várias vezes até que a bainha de mielina é formada.

As bainhas de mielina são formados em segmentos, deixando lacunas no meio, e dar substância branca abaixo do córtex cerebral de sua aparência branca.

As bainhas funcionar para isolar um axônio, enviar mensagens de todo o cérebro rapidamente, e evitar a interferência de outras mensagens que estão sendo enviadas.

Danos em bainhas de mielina do sistema nervoso central provoca inúmeros prejuízos e isso é evidente na esclerose múltipla doença neurológica.

Para que uma bainha de mielina a ser formada em torno de um axónio no sistema nervoso periférico, numerosas células de Schwann alinhadas ao longo do comprimento do axónio e coloque-a entre um par de membranas de plasma denominado mesaxon.

Estas membranas que envolvem envolver em torno do axônio várias vezes, criando uma camada grossa que isola o axônio. Uma célula de Schwann envolve em torno de um segmento do axónio, cobrindo geralmente entre 0,15 e 1,5 mm de comprimento e criar pequenos intervalos entre cada segmento chamado nó de Ranvier. Se um axónio é espessa, uma maior área do axónio será mielinizadas por uma célula de Schwann.

O número de células de Schwann necessários para formar uma bainha de mielina e varia, porque os nervos podem ser calmo longa no sistema nervoso periférico, a algumas centenas de células de Schwann pode ser necessária.

A importância das bainhas de mielina foi descoberto como um resultado da esclerose múltipla doença neurológica. Os pacientes que sofrem de esclerose múltipla mostrar áreas de tecido danificado no cérebro.

Isto ocorre quando o sistema imunitário ataca uma proteína particular nas bainhas de mielina que envolvem axónios no sistema nervoso central.

As bainhas de mielina do sistema nervoso central são formados por células gliais diferentes chamados oligondendrocytes, e, quando se verifiquem danos a estas bainhas, os pacientes sofrem de várias deficiências motoras e sensoriais.

Fisiologista alemão Theodore Schwann foi o primeiro a descobrir as células de Schwann e propor uma teoria celular.

Teoria celular de Schwann afirma que as células são as menores unidades estruturais e funcionais em um organismo vivo, e que as células só podem se originar a partir de células que já existem.

Ele também afirma que todas as formas de vida, tanto vegetal e animal, são compostas de células.

Células de Schwann – Bainha de Mielina

As Células de Schwann formam a bainha de mielina no SNP.

As Células de Schwann são células da neuroglia do sistema nervoso periférico as quais formam as bainhas isolantes de mielina dos axônios periféricos.

São células que envolvem alguns tipos de neurônios. Costumam enrolar-se em torno do axônio, formando a bainha de mielina.

Alguns neurônios têm seus axônios envolvidos por um tipo celular denominado célula de Schwann.

Quando se estuda o tecido nervoso, é frequente que se mencione a célula de Schwann, que vem a ser
Quando se estuda o tecido nervoso, é frequente que se mencione a célula de Schwann, que vem a ser

Células de Schwann

As células de Schwann determinam a formação da bainha de mielina – invólucro lipídico que atua como isolante térmico e facilita a transmissão do impulso nervoso.

Entre uma célula de Schwann e outra existe uma região de descontinuidade da bainha de mielina, denominada nódulo de Ranvier.

A parte celular da bainha de mielina, onde estão o citoplasma e o núcleo da célula de Schwann, constitui o neurilema.

Certos tipos de neurônios são envolvidos por células especiais, as células de Schwann.

Essas células se enrolam dezenas de vezesem torno do axônio e formam uma capa membranosa, chamada bainha de mielina.

A bainha de mielina atua como um isolamento elétrico e aumenta a velocidade de propagação do impulso nervoso ao longo doaxônio.

Na doença degenerativa conhecida como esclerose múltipla, por exemplo, ocorre um deterioração gradual da bainha de mielina,resultando na perda progressiva da coordenação nervosa.

O impulso nervoso é conduzido mais rapidamente por fibras nervosas mielínicas do que nas amielínicas, nas quais as células de Schwann não se enrolam no axônio.

Quando se estuda o tecido nervoso, é frequente que se mencione a célula de Schwann, que vem a ser
Quando se estuda o tecido nervoso, é frequente que se mencione a célula de Schwann, que vem a ser

Células de Schwann

Quando se estuda o tecido nervoso, é frequente que se mencione a célula de Schwann, que vem a ser
Quando se estuda o tecido nervoso, é frequente que se mencione a célula de Schwann, que vem a ser

Células de Schwann

O que é

As células de Schwann são um tipo de células encontradas em todo o sistema nervoso periférico (SNP).

O SNP inclui todos os nervos que saem para os músculos, bem como os nervos sensoriais provenientes dos músculos de volta para a medula espinhal. As células de Schwann são um tipo de célula “apoio” no PNS.

Alguns pontos importantes sobre as células de Schwann são:

Isolar as células de Schwann (myelinate) fibras nervosas individuais (axónios), o que é necessário para o envio de sinais eléctricos apropriados ao longo do sistema nervoso. As células de Schwann não são células estaminais, que são células adultas e podem ser células de Schwann.

As células de Schwann são absolutamente essenciais para a regeneração nas PNS feridos.

Quando se estuda o tecido nervoso, é frequente que se mencione a célula de Schwann, que vem a ser
Quando se estuda o tecido nervoso, é frequente que se mencione a célula de Schwann, que vem a ser

Células de Schwann

Fibras Mielínicas

Nestas fibras as células envoltórias enrolam-se em espiral e suas membranas formam um complexo lipoproteico denominado mielina.

A bainha de mielina é descontínua, pois se interrompe em intervalos regulares formando os nódulos de Ranvier.

O intervalo entre dois nódulos é denominado internódulo. Ao microscópio óptico observam-se fendas em forma de cones, as incisuras de Schmidt-Lantermann.

Seus vétices nem sempre apontam para uma mesma direção.

Cada internódulo tem a forma de um cilindro de mielina recoberto por uma célula de Schwann, contendo o axônio na sua porção central.

A primeira estapa de formação da bainha de mielina é o axônio penetrar no sulco existente no citoplasma da célula de Schwann.

As bordas do sulco fundem-se para formar um mesaxônio, havendo também fusão das camadas externas das membranas plasmáticas.

O mesaxônio enrola-se varias vezes em torno do axônio, o número de voltas é que determina a espessura da bainha de mielina.

O núcleo das células de Schwann é alongado e paralelo ao grande eixo do axônio.

Cada internódulo é formado por uma única célula de Schwann, enquanto os nódulos de Ranvier são locais sem mielina, cobertos por prolongamentos interdigitantes das células de Schwann adjacentes.

No sistema nervoso central não existem células de Schwann, sendo a mielina produzida pelos oligodendrócitos.

Fibras Amielínicas

Fibras Mielínicas

Nestas fibras as células envoltórias enrolam-se em espiral e suas membranas formam um complexo lipoproteico denominado mielina.

A bainha de mielina é descontínua, pois se interrompe em intervalos regulares formando os nódulos de Ranvier.

O intervalo entre dois nódulos é denominado internódulo. Ao microscópio óptico observam-se fendas em forma de cones, as incisuras de Schmidt-Lantermann.

Seus vétices nem sempre apontam para uma mesma direção.

Cada internódulo tem a forma de um cilindro de mielina recoberto por uma célula de Schwann, contendo o axônio na sua porção central.

A primeira estapa de formação da bainha de mielina é o axônio penetrar no sulco existente no citoplasma da célula de Schwann.

As bordas do sulco fundem-se para formar um mesaxônio, havendo também fusão das camadas externas das membranas plasmáticas.

O mesaxônio enrola-se varias vezes em torno do axônio, o número de voltas é que determina a espessura da bainha de mielina.

O núcleo das células de Schwann é alongado e paralelo ao grande eixo do axônio.

Cada internódulo é formado por uma única célula de Schwann, enquanto os nódulos de Ranvier são locais sem mielina, cobertos por prolongamentos interdigitantes das células de Schwann adjacentes.

No sistema nervoso central não existem células de Schwann, sendo a mielina produzida pelos oligodendrócitos.

Fibras Amielínicas

As fibras amielínicas periféricas são também envolvidas pelas células de Schwann, mas neste caso não ocorre o enrolamento em espiral.

Uma única célula de Schwann envolve várias fibras nervosas, cada fibra tendo o seu próprio mesaxônio.

Mas as fibras nervosas muito finas podem formas pequenos grupos, sendo cada grupo envolvido como se fosse uma fibra única, tendo, portanto um só mesaxônio.

Nas fibras amielínicas não existem nédulos de Ranvier, pois nelas as células de Schwann se unem lateralmente formando uma bainha contínua.

A substância cinzenta do SNC é rica em fibras nervosas amielínicas.

Essas fibras são envolvidas por expansões terminais de prolongamentos dos olingodendrócitos, uma vez que não existem células de Schwann no sistema nervoso central.

As Células de Schwann: tem a mesma função que os oligodendrócitos, porém ficam em volta dos axônios do SNP.

Fonte: Colégio São Francisco/www.wisegeek.com/www.geocities.com