Qual documento surgiu em 1992 quando se realizou no Rio de Janeiro a Conferência das Nações Unidas

Qual documento surgiu em 1992 quando se realizou no Rio de Janeiro a Conferência das nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, conhecida como Rio-92 ou ECO-92? Assinale a alternativa correta.

Conferência do Rio de Janeiro.

Qual documento surgiu em 1992 quando se realizou no Rio de Janeiro a Conferência das Nações Unidas

Disc.: RESPONSABILIDADE SOCIAL E SUSTENTABILIDADE    Aluno(a):  Acertos: 10,0 de 10,0 01/04/2021 1ª Questão O relatório produzido pela Comissão Brundtland foi um marco nas questões ambientais, na medida em que definiu pela primeira vez, de forma mais elaborada, o conceito de Desenvolvimento Sustentável.  Sobre Desenvolvimento Sustentável está correto afirmar que:   Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) demandam esforço colaborativo entre governos para que sejam efetivamente atingidos, em função das peculiaridades sociais e econômicas de cada país A Rio + 20 teve como objetivo inicial avaliar o progresso das ações implementadas em função das cúpulas anteriores e, assim, dar por encerradas as discussões acerca das questões ambientais nos países participantes. A dimensão econômica é a que abrange a dimensão ambiental e a dimensão social, pois o desenvolvimento econômico sempre deve prevalecer. Com base nos Objetivos para Desenvolvimento Sustentável (ODS), a saúde e o bem-estar devem ser priorizados para as populações economicamente ativas. O crescimento econômico contínuo pode ser invariavelmente compatibilizado com o meio ambiente, visto que os recursos naturais são infinitos. 2ª Questão O conceito de Responsabilidade Social pode ser visto como uma forma de gestão da empresa, que vai além dos compromissos legais e compulsórios relacionados à legislação trabalhista, tributária, ambiental ou social, e da postura de fazer caridade ou filantropia. Assim sendo, a Responsabilidade Social precisa estar dentro da estratégia de sustentabilidade de longo prazo, que permitiria obter lucros, também. Sobre os aspectos da responsabilidade social corporativa (RSC), assinale a alternativa correta: Para que se dê o devido valor às práticas de RSC, é fundamental considerá-las custos que precisam ter uma compensação real e vinculada ao curto prazo As ações filantrópicas são indicativos de que a empresa está no estágio mais avançado de atuação com RSC Deve-se desestimular que as empresas destinem parte da riqueza adicional produzida ao desenvolvimento de comunidades, pois isso gera uma situação de passividade diante dos problemas   As dimensões da RSC refletem temas fundamentais para que empresas atinjam ou excedam as expectativas éticas, legais e comerciais do ambiente em que estão inseridas A ideia de RSC surge para confundir sobre o papel da coletividade sobre a vida ética dentro das empresas Explicação: Explicação: As afirmativas falsas podem ser identificadas por serem o oposto do que consta no tópico respectivo do módulo 2. Além disso, o aluno pode associar o princípio geral da RSC para descartar outras alternativas incorretas. 3ª Questão (AOCP, 2019) Qual documento surgiu em 1992 quando se realizou no Rio de Janeiro a Conferência das nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, conhecida como Rio-92 ou ECO-92? Assinale a alternativa correta. Conferência do Rio de Janeiro. Protocolo da Dinamarca.     Agenda 21. Protocolo de Kyoto. Tratado de Cooperação.  4ª Questão Um índice representa determinado informação que dá suporte à tomada de decisão. Índices podem ter diferentes propostas e origens. Um índice vinculado à ideia de Sustentabilidade e Responsabilidade Social Corporativa (RSC) é o índice de sustentabilidade empresarial (ISE). A respeito dele, é correto afirmar que: Trata-se de um índice desenvolvido por empresa de consultoria especializada e que o disponibiliza há mais de 20 anos para o mercado internacional A participação na carteira do ISE dura cinco anos, o que representa problemas constantes de inconsistência entre a ação da empresa e seu mérito em participar da carteira As empresas da Bolsa de Valores B3 são solicitadas a participar da carteira do ISE, que se espera contemplar todas as empresas até 2025 Embora seja chamado de índice, o ISE não é estabelecido numérica ou quantitativamente, o que, na prática, configura-o como uma sondagem, não um índice   Por se tratar de um índice de sustentabilidade, o ISE ajuda a expressar também o grau de incorporação de princípios éticos e de responsabilidade social corporativa das empresas Explicação: Explicação: Trata-se de um índice desenvolvido por empresa de consultoria especializada e que o disponibiliza há mais de 20 anos para o mercado internacional. FALSO: O ISE é desenvolvido e disponibilizado pela própria B3, desde 2005. As empresas da Bolsa de Valores, B3, são solicitadas a participar da carteira do ISE, que se espera contemplar todas as empresas até 2025. FALSO: A participação não é compulsória. Elas não são, portanto, solicitadas a participar da carteira, mas convidadas a participar do processo de seleção. Embora seja chamado de índice, o ISE não é estabelecido numérica ou quantitativamente, o que, na prática, configura-o como uma sondagem, não um índice. FALSO: O ISE é uma série de notas, calculadas segundo critérios e sobre parâmetros específicos, sendo, portanto, estabelecido numérica e quantitativamente. 5ª Questão De acordo com a Norma ISO 26000, não pode ser considerado tema central da Responsabilidade Social nas organizações: Direito dos consumidores. Práticas trabalhistas.   Mercado de ações.  Meio ambiente. Direitos humanos. 6ª Questão (FUNCEFET - 2011) Assinale a alternativa que indica o principal gás do efeito estufa e as respectivas principais origens: H2SO4 (acido sulfúrico) - aquecimento global e chuva ácida. CO2 (dióxido de carbono) - queima de biocombustíveis. CO6 (polióxido de carbono) - queima dos chamados biocombustíveis.   CO2 (dióxido de carbono) - queima de combustíveis fósseis (derivados do petróleo), queimadas e redução das florestas. CO2 (dióxido de carbono) - quebra das moléculas de O3 (Ozônio) pelos raios infravermelhos do Sol. 7ª Questão Sobre o Protocolo de Quioto, é incorreto afirmar que:   Entrou em vigor em 1997. Foi criado em 1997. Entrou em vigor em 2005. Definiu metas de redução de emissões de Gases de Efeito Estufa aos países desenvolvidos. Constitui um tratado complementar à Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança do Clima. 8 ª Questão Em qual década os investimentos sustentáveis e os índices de sustentabilidade se consolidaram, ganhando referência de mercado?   Década de 1990. Década de 1970. Década de 2010. Década de 1980. Década de 2000. 9ª Questão Por que os Princípios para o Investimento Responsável (PRI) são tão relevantes? Porque são capazes de coordenar esforços de governos acerca da sustentabilidade. Porque são centralizadas em um investidor influente. Porque garantem a cooperação entre as empresas de ASG. Porque criaram um fundo que permite investir diretamente em empresas sustentáveis.   Porque, além de ter sido um dos primeiros acordos voluntários voltados para o setor financeiro, seu alcance foi tal que estimulou investimentos em ASG rapidamente. 10ª Questão Qual dessas alternativas não está relacionada a uma funcionalidade dos relatórios de sustentabilidade? Aumentar a divulgação de medidas sustentáveis. Gerar dados comparáveis.   Sugerir investimentos. Facilitar análises de investidores. Gerar conhecimento sobre o setor.

Qual documento surgiu em 1992 quando se realizou no Rio de Janeiro a Conferência das Nações Unidas
Qual documento surgiu em 1992 quando se realizou no Rio de Janeiro a Conferência das Nações Unidas
Qual documento surgiu em 1992 quando se realizou no Rio de Janeiro a Conferência das Nações Unidas

Qual documento surgiu em 1992 quando se realizou no Rio de Janeiro a Conferência das Nações Unidas
Foto oficial dos chefes de delegações na ECO-92. (Foto: Michos Tzovaras/UN)

A Conferência Eco-92 ou Rio-92 foi a primeira Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, realizada no Rio de Janeiro no ano de 1992. A Conferência teve desdobramentos importantes dos pontos de vista científico, diplomático, político e na área ambiental, além de ceder espaço a debates e contribuições para o modelo de desenvolvimento ambientalmente sustentável.

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Antecedentes históricos da Conferência

A questão da proteção ambiental nem sempre possuiu os parâmetros de preservação quais conhecemos atualmente. Até o início da década de 1970, o pensamento global era de que o meio ambiente seria uma fonte inesgotável de recursos e, consequentemente, que as ações de aproveitamento da natureza seriam infinitas

Neste mesmo século, diante do fenômeno da globalização e de seu ideal desenvolvimento econômico como uma meta a ser alcançada por toda a humanidade, as questões ambientais começaram a ser observadas de forma gradativa.

Os países industrializados começaram a perceber o impacto negativo das suas tecnologias ao meio ambiente: rios poluídos, florestas sendo destruídas pela chuva ácida, poluições atmosférica nas grandes cidades, secas em lagos e rios e, assim, muitos passaram a questionar a visão de que os recursos não seriam ilimitados – e sim, limitados.

Nesses países, como resposta à destruição ambiental, movimentos de proteção ambiental começaram a se articular questionando o modelo de sociedade industrial. 

Alguns debates e estudos também passaram a identificar problemas como a poluição atmosférica e a sua relação com as atividades econômicas desenvolvidas a partir deste período. Um desses exemplos é o relatório “Limites do Crescimento”, preparado pelo Clube de Roma. O Clube é, na verdade, um grupo de pessoas ilustres que se reúnem para debater um vasto conjunto de assuntos relacionados a política, a economia internacional e, sobretudo, ao meio ambiente e o desenvolvimento sustentável, fundado em 1966 pelo industrial italiano Aurelio Peccei e pelo cientista escocês Alexander King.

O relatório foi marcado como um dos primeiros estudos científicos a respeito da preservação ambiental, e que relacionava quatro grandes questões que deveriam ser solucionadas para que se alcançasse a sustentabilidade: o controle do crescimento populacional, o controle do crescimento industrial, a insuficiência da produção de alimentos, e o esgotamento dos recursos naturais.

Assim, a ideia de preservar o meio ambiente ganhou aos poucos força e os problemas ambientais ganharam atenção mundial, intensificando o movimento ecologista. Mas vale lembrar que até a década de 70 a proteção ambiental era praticamente escassa. O meio ambiente era visto como um instrumento a disposição de desejos antopocêntricos, ou seja, somente para satisfação das necessidades e dos interesses humanos.

Assim, foi somente em 1972, diante a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Humano, também chamada de Conferência de Estocolmo, por ter sido realizada em Estocolmo na Suécia, que houve de fato mudanças.

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A conferência contou com a presença de 113 países, diversas Organizações Internacionais, ONGs, observadores e jornalistas inclinados a identificar, proteger, conservar, valorizar e transmitir às gerações futuras a importância do patrimônio cultural e natural.

Tida como o marco inicial da luta acerca das questões ambientais, a Declaração da Conferência da ONU sobre o Meio Ambiente contém 19 princípios que representaram um Manifesto Ambiental para nossos tempos com as bases para a nova agenda ambiental do Sistema das Nações Unidas.

A partir desse momento, ficou compreendido que a exploração dos recursos da natureza e comportamentos “parasitários” do homem em relação ao seu habitat acabariam ocasionando um esgotamento ambiental. Assim, segundo a declaração, houve o consenso global de que:

o homem é ao mesmo tempo obra e construtor do meio ambiente que o cerca, o qual lhe dá sustento material e lhe oferece oportunidade para desenvolver-se intelectual, moral, social e espiritualmente. Em larga e tortuosa evolução da raça humana neste planeta chegou-se a uma etapa em que, graças à rápida aceleração da ciência e da tecnologia, o homem adquiriu o poder de transformar, de inúmeras maneiras e em uma escala sem precedentes, tudo que o cerca. Os dois aspectos do meio ambiente humano, o natural e o artificial, são essenciais para o bem-estar do homem e para o gozo dos direitos humanos fundamentais, inclusive o direito à vida mesma”.

Nessa convenção houveram outras grandes contribuições dentro da Declaração como, por exemplo, a criação dos princípios para questões ambientais internacionais, incluindo direitos humanos, gestão de recursos naturais, prevenção da poluição e à elaboração do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente.

Outro avanço nesta questão foi a publicação de um relatório sobre as necessidades presentes e futuras ambientais, em abril de 1987, pela médica Gro Harlem Brundtland, mestre em saúde pública e ex-Primeira Ministra da Noruega. O relatório – “Nosso Futuro Comum” –  ficou conhecido também  como a Comissão Brundtland e trazia consigo os conceitos de desenvolvimento sustentável.

A partir disso, foram evidenciadas a importância em organizar um plano de desenvolvimento sustentável que garantisse as futuras gerações suas necessidades básicas (ar, água e fonte de alimentos) bem como a responsabilidade em relação aos recursos ecológicos, padrões de consumo e os riscos causados os sistemas naturais que sustentam a vida na Terra.

As amplas recomendações feitas pela Comissão levaram à realização de uma nova Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento realizada em 1992 no Brasil.

A ECO-92

Realizada na cidade do Rio de Janeiro, a Eco-92 aconteceu 20 anos após a primeira conferência do tipo (em Estocolmo) e, desta vez, devido ao ambiente político internacional favorável e as recomendações feitas pela Comissão Brundtland, foi considerada um verdadeiro sucesso.

A Conferência contou com a presença de 178 chefes de governo e foi marcada pelo fortalecimento da atuação de representantes da sociedade civil, da efetiva participação das ONGs e de movimentos sociais no Fórum Global.

O objetivo principal da Conferência estava na ideia de que se todos os países buscassem o mesmo padrão de desenvolvimento dos países ricos (e tidos como desenvolvidos) não haveria recursos naturais para todos sem que ocorressem graves e irreversíveis danos ao meio ambiente.

Os países reconheceram, portanto, o conceito de desenvolvimento sustentável e começaram a moldar ações com o objetivo de proteger o meio ambiente e reconhecer que as responsabilidades pela preservação do meio ambiente, pela construção de um convívio equilibrado com o planeta e pela criação de práticas sustentáveis são essenciais.

Dos esforços de duas décadas de trabalhos da ONU sobre o assunto nasceram na Rio-92 duas convenções : uma sobre biodiversidade e outra sobre mudanças climáticas.

Assim, foi acordado que os países em desenvolvimento receberiam apoio financeiro e tecnológico para alcançarem modelos de desenvolvimento sustentáveis. A partir do principal documento do encontro, a  Agenda 21,  foram estabelecidas algumas políticas e ações de responsabilidade ambiental, como por exemplo:

  • mudanças necessárias aos padrões de consumo (especialmente em relação aos combustíveis fósseis  como petróleo e carvão mineral);
  • a proteção dos recursos naturais; e,
  • o desenvolvimento de tecnologias capazes de reforçar a gestão ambiental dos países;
  • direcionamento para atividades que protejam e renovem os recursos ambientais, no qual o crescimento e o desenvolvimento dependem.
  • estabelecimento de áreas de ação: proteção da atmosfera; combate ao desmatamento, a perda de solo e a desertificação; prevenção a poluição da água e do ar; detenção da destruição das populações de peixes; e, promoção de uma gestão segura de resíduos tóxicos;

Mas a Agenda 21 foi além das questões ambientais. Nesse documento houve uma preocupação direta em abordar os padrões de desenvolvimento que causam danos ao meio ambiente que precisavam ser combatidos, como:

  • a pobreza e a dívida externa dos países em desenvolvimento;
  • os padrões insustentáveis de produção e consumo;
  • as pressões demográficas e a estrutura da economia internacional;

A agenda ainda incentivou que o papel desempenhado por grandes grupos como mulheres, organizações sindicais, agricultores, crianças e jovens, povos indígenas, comunidade científica, autoridades locais, empresas, indústrias e ONGs fossem fortalecidos e respeitados para alcançar o desenvolvimento sustentável.

Para assegurar o total apoio aos objetivos da Agenda 21, a Assembleia Geral estabeleceu a Comissão para o Desenvolvimento Sustentável e posteriormente, adotou a Convenção da ONU sobre a Diversidade Biológica  e da Convenção da ONU de Combate à Desertificação.

De maneira geral, a Agenda 21 cedeu contribuições a diferentes bases geográficas conciliando métodos de proteção ambiental, justiça social e eficiência econômica. Pode-se dizer, então, que o slogan de “pensar globalmente, agir localmente” comum nas políticas de implantação do desenvolvimento sustentável realmente adequa-se a experiência vivida na Conferência Rio-92.

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Por que a Conferência foi importante?

A Conferência realizada no Brasil colocou o assunto ambiental na agenda pública de uma maneira inovadora, sendo um importante passo e marco de como a humanidade encara sua relação com o planeta.

Foi nesse momento que a comunidade política internacional admitiu claramente que era preciso conciliar o desenvolvimento socioeconômico com a utilização dos recursos da natureza. Inúmeras propostas passaram a ser discutidas para que o progresso e o desenvolvimento acontecessem em harmonia com a natureza, garantindo a qualidade de vida tanto para a geração atual quanto para as futuras no planeta.

Pode-se dizer que foi somente na Rio-92 que o assunto sobre a união entre meio ambiente e desenvolvimento realmente avançou. Afinal, os chefes de governo e comissões diplomáticas assumiram o compromisso de que temos de juntar os componentes econômicos, ambientais e sociais ao debate e considerá-los como essenciais a agenda de todos os países, pois se isso não for feito, não há como se garantir a sustentabilidade do desenvolvimento.

A sua importância também possui relação com a criação da Comissão de Desenvolvimento Sustentável (CDS) que é vinculada ao Conselho Econômico e Social das Nações Unidas (Ecosoc). A CDS tem como finalidade, além de cooperar com os países para que sejam atingidos os objetivos da Rio-92, a responsabilidade pela organização das conferências da ONU que se realizaram desde então.

Por fim, mesmo que conferência não tenha estipulado prazos para a concretização das metas discutidas, a participação das ONGs, associações de moradores, sindicatos na cobrança de atitudes e posturas por parte dos governantes foi um grande legado para as convenções seguintes.

A Rio+20

Realizada nos dias 13 a 22 de junho de 2012, na cidade do Rio de Janeiro, a Rio+20 ficou assim conhecida pois marcou os vinte anos de realização da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (Rio-92).

O objetivo da Conferência foi a renovação do compromisso político com o desenvolvimento sustentável, por meio da avaliação do progresso, das lacunas na implementação das decisões adotadas e do tratamento de temas novos e emergentes.

A Rio+20 teve dois temas principais: a economia verde no contexto do desenvolvimento sustentável e da erradicação da pobreza; e a estrutura institucional para o desenvolvimento sustentável.

A ECO92 foi um grande marco em prol do meio ambiente, não é mesmo? E você, acredita que desde então temos avançado nas questões ambientais? Comenta com a gente.

REFERÊNCIAS

A ONU e o meio ambiente